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0035 | II Série C - Número 012 | 22 de Janeiro de 2005

 

3) No painel sobre as parcerias para a paz, para clarificar o papel da UE e as funções da OSCE na região do Cáucaso, questionando ao mesmo tempo a natureza da política russa para a área.
Anexos: Programa do Fórum e lista de participantes.

Lisboa, 14 de Dezembro de 2004.
Deputado do PS, Jaime Gama.

Nota: Os anexos encontram-se disponíveis para consulta nos serviços de apoio.

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Relatório elaborado pela Deputada do PSD Adriana de Aguiar Branco sobre a acção de formação para as mulheres parlamentares timorenses, que teve lugar em Timor-Leste de 23 de Novembro a 2 de Dezembro de 2004

1 - O plano previsto teve que ser substancialmente reduzido. As Sr.as Deputadas não foram dispensadas dos trabalhos do plenário nem das comissões parlamentares pelo que o programa, anexo, foi elaborado, em colaboração com as mesmas, tendo em conta essas condicionantes.
2 - Os temas abordados foram seleccionados pelas Sr.as Deputadas de entre um conjunto mais vasto que lhes foi proposto.
3 - A divulgação das acções foi feita apenas às deputadas. Teria feito todo o sentido que as acções fossem abertas a todos os Deputados independentemente do sexo.
4 - As condições de trabalho nem sempre foram as mais favoráveis. A existência de uma única sala de reuniões, a mesma onde reúnem as comissões parlamentares, obrigou a que, em várias ocasiões, sobretudo nos encontros individuais, as reuniões decorressem em condições pouco adequadas.
5 - A adesão foi muito significativa e a participação, apesar dos constrangimentos da língua, bem demonstrativa da abertura e vontade de progredir.
6 - Das reuniões com a CAUCUS e a UNIFEM, bem como dos encontros individuais com as Sr.as Deputadas, resultou que as relações de interacção entre aquelas instituições e o Parlamento poderiam ser mais profícuas se não existisse a tendência para politizar as questões relativas aos direitos das mulheres.
7 - Foi visível, a todos os níveis, uma enorme carência de formação mas simultaneamente uma grande humildade em reconhecer que assim é e uma imensa vontade de aperfeiçoamento.
8 - A vontade manifestada em aprender foi tão forte que será uma pena que não se reforce o investimento na área da formação presencial e também na criação de condições de trabalho que propiciem a aprendizagem individual (autoformação).
9 - As deputadas não dispõem de gabinete de trabalho, de computador nem de telefone, o que dificulta a interacção futura com quem como eu entende seria frutuoso e estaria disponível para ajudar mesmo à distância.
10 - A grande maioria das deputadas embora detentoras de uma muito baixa formação de base manifestaram elevado bom senso e riquíssima experiência de vida, o que propiciou momentos de interacção fascinantes e potenciadores de desenvolvimentos futuros.
11 - Dar continuidade a estas acções será, porventura, a única forma de rentabilizar e dar sentido ao trabalho agora iniciado.

Nota: Certo é que não se deve ser juiz em causa própria, por isso, abstenho-me de qualificar as acções desenvolvidas. Direi apenas que valeu a pena, acrescentando que seja qual for o mérito do trabalho realizado ele se deve também ao acompanhamento atento, prestimoso e profissional do Dr. Luís Martins funcionário da Assembleia da República Portuguesa destacado na Assembleia Nacional de Timor e ao Dr. Howard Wilson da UNDP.

Anexo

Formação para as Mulheres Parlamentares Timorenses

Terça-feira 23/11/04
Manhã Tarde