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0049 | II Série C - Número 053 | 20 de Maio de 2006

 

7 - Atenção as economias menos desenvolvidas com o intuito de ajudar no seu desenvolvimento e crescimento sustentável.
8 - Como já disse, deverão ser combatidos os interesses financeiros das instituições financeiras que exercem o seu poder dentro dos diferentes Estados-membros e dever-se-á encarar esta luta como uma luta pela melhoria das condições de vida daqueles que não têm direito a uma vida digna de qualquer ser humano. Uma Europa mais humanista, não tão económica.
9 - Cooperação com o exterior.
10 - Crescimento europeu.
11 - Criação de uma PAC mais justa, de modo a que não estrangule as pequenas economias agrícolas e favoreça as grandes economias agrícolas, promoção dos valores tradicionais europeus, combate a degradação de costumes e promoção da "Europa dos Povos".
12 - Deixarem de fazer inquéritos chatos!
13 - Despenalização do consumo de drogas leves.
14 - Divulgar melhor a Constituição europeia antes de a referendar.
15 - É mais fácil trabalharmos todos para o mesmo fim e o resultado não ser óptimo, do que uns tentarem ser melhores do que os outros e terem orgulho nisso. Eu não consigo viver rodeada de luxos e riquezas se o meu vizinho não tem o que comer. Não era melhor se todos tivéssemos que comer, onde dormir e onde trabalhar, dar as mesmas oportunidades aos nossos filhos para aprenderem? Utopia? É mesmo uma utopia porque o que importa no mundo de hoje é eu ter dinheiro e coitado do vizinho que não tem que comer mas não sou capaz de lhe dar de comer, ou melhor de lhe fornecer os meios para ele se alimentar. Chega de EU, no mundo somos NÓS!
16 - Essencialmente o projecto europeu não deve ter em vista nos seus objectivos apenas ser um bloco de concorrência com os EUA, dada a diferencia cultural e social enorme entre os Estados-membros da União Europeia. Acima de tudo, o processo de construção europeia deve ser natural e não pressionado de forma a não ter aparentemente uma União Europeia forte, onde as estruturas base no fundo não estão bem assentes.
17 - Este inquérito não tem qualquer interesse para o progresso dos povos.
18 - Estimular o debate público, principalmente na comunicação social.
19 - Eu queria que os países da União Europeia não pensassem tanto no terrorismo mas nos seus problemas.
20 - Federalismo num modelo multicultural que promova o intercâmbio, a mobilidade e a fusão dos povos europeus sob o desígnio de uma nacionalidade europeia (talvez daqui a um século). Podia-se, através da promoção de políticas matrimoniais e de mobilidade laboral inter-Estados, tentar a possibilidade de criar uma nova língua e abolir os sentimentos de pertença nacionalista.
21 - Fomentação do gosto de uns povos pelos outros, criando verdadeiros laços de amizade.
22 - Gostaria que os Estados-membros chegassem a acordo relativamente a este Tratado. Um Constituição para a Europa é fundamental, pois os cidadãs europeus devem compreender as leis que o regem, devem poder saber a quem pedir esclarecimentos e satisfações do que acontece no território europeu, é necessário criar uma Europa mais próxima dos seus cidadãos. E se isto significa criar uma Constituição então "mãos à obra", não há tempo a perder.
23 - Identidade, definir padrões.
24 - Informar concretamente os europeus sobre os vários tipos de possibilidades e decisões a tomar sobre este assunto, e sobre futuros, para que estes se sintam mais integrados e que tenham uma palavra no processo que os afecta directamente.
25 - Maior ajuda aos países subdesenvolvidos.
26 - Na minha opinião os países da União Europeia devem decidir se querem ser fortes unindo-se económica e politicamente, abdicando da sua soberania nacional ou se querem continuar a ser a chacota do mundo (EUA e China) por parecerem um bando de meninos mimados que só conhecem o umbigo deles. Questões como a PAC e o cheque britânico são ridículas. No entanto, o desentendimento à volta destas questões impede que a Europa se afirme como o maior centro mundial de l&D. É lastimável! Por isso sou a favor de uma paragem no processo de construção europeia. Os políticos, mas principalmente as pessoas, devem pensar e escolher o que acham que é