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28 DE JULHO DE 2020

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O Relatório informa, também, que as USF existentes, no final de 2018, abrangiam 60,1% do total de

utentes inscritos nos cuidados de saúde primários, um aumento de 7,7 pontos percentuais (p.p.) face a 2015,

ano em que as USF abrangiam 52,4% da população residente (pág. 80). Entre 2017 e 2018, esse aumento

correspondeu a 2 p.p.

Já quanto à percentagem de população residente coberta por USF, entre 2011 e 2015, o Relatório informa

que a mesma progrediu de 35,0% para os já referidos 52,4%, um crescimento de 17,4 p.p. (pág. 80).

O quadro seguinte ilustra o que se acaba de referir:

Segundo o Relatório, o número de utentes do SNS, sem médico de família atribuído, desceu de 1.044.945,

em 2015, para 690.232, no final de 2018, uma redução de 354.713 em três anos, o que traduz a atribuição de

médico de família a um ritmo médio de 118 mil utentes por ano (pág. 83).

O Relatório contém, ainda, informação sobre a evolução do número de utentes sem médico de família

atribuído, entre 2011 e 2015, o qual decresceu de 1.819.248 para os já referidos 1.044.945, o que significa a

atribuição de médico de família a um ritmo médio de 194 mil por ano (pág. 83).

O quadro seguinte ilustra o que se acaba de referir: