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7 | - Número: 028 | 6 de Maio de 2011

Comissão de Economia e Segurança (ESC) – Assistiu às reuniões desta Comissão o Sr. Deputado Correia de Jesus (PSD).
A Comissão debateu os temas Edificar uma ordem internacional mais próspera e estável; O impacto da crise financeira na Europa Central e de Leste; Recessão Global, Pobreza e Insegurança no Mundo em Desenvolvimento; e Alterações económicas de Longo Prazo e a alteração do equilíbrio de Poderes Global.
Tiveram ainda lugar as apresentações do Sr. Frank Boland (NATO), sobre A evolução dos gastos da Defesa depois da Crise Económica; do Professor Leszek Balcerowicz, da Warsaw School of Economics, sobre Como evitar uma nova grave crise financeira; e do Sr. E J Hogendoorn, do International Crisis Group, sobre As dimensões económicas do conflito da Somália.
Tendo felicitado o Professor Balcerowicz pela sua intervenção, Sr. Deputado Correia de Jesus quis saber a opinião do orador sobre a seguinte questão: Em face da crise económica e financeira mundial, será possível manter, no futuro, o chamado modelo social europeu?

Comissão para a Ciência e Tecnologia (STC) – Assistiu às reuniões desta Comissão a Sr.ª Deputada Luísa Salgueiro (PS).
A Comissão debateu os seguintes temas: A parceria com a Rússia em matéria de ADM e de defesa antímissil; Proliferação de armamento nuclear e de destruição maciça e defesa anti-míssil: criando uma nova parceria com a Rússia; Uma estratégia energética sustentável para a Aliança; e Alterações climáticas: Desafios pós-Copenhaga.
Houve ainda lugar à apresentação do Embaixador Jacek Bylica, Chefe do Centro NATO para a nãoproliferação de ADM, sobre As políticas e as actividades da NATO em matéria de controlo, desarmamento e não-proliferação de ADM .
A Comissão elegeu a Sr.ª Deputada Luísa Salgueiro para o cargo de Vice-Presidente da Subcomissão para a Segurança energética e Ambiental.

Comissão Política (PC) – Participaram nas Reuniões desta Comissão os Srs. Deputados José Lello (PS) e José Luís Arnaut (PSD).
Foram debatidos pela Comissão os temas A importância crescente das parcerias da NATO, Coesão da Aliança; A NATO e os Países de Contacto (tema para o qual foi Relator o Sr. Deputado José Luís Arnaut); e Segurança no Golfo e na Península árabe: uma agenda para a NATO.
Intervieram ainda, ao longo da reunião, o Subsecretário de Estado dos Negócios estrangeiros da polónia, Sr. Jacek Najder, sobre As prioridades polcas em matéria de política externa e de segurança; O Professor Andrzej Szeptycki, do Instituto de Relações Internacionais de Varsóvia, sobre A Ucrânia presidida por Viktor Ianoukovitch; alterações internas e consequências externas; e do Sr. Dzianis Melyantsou, do Instituto Bielorrusso para os Estudos Estratégicos sobre A Bielorrússia na véspera da eleição presidencial: evoluções nos planos interno e estratégico.
O Sr. Deputado José Lello, participou no debate sobre o relatório Coesão da Aliança, tendo manifestado a sua impressão de que o relatório teria um toque de abordagem pessimista. Informou a Comissão de que foi briefado pelos militares no terreno, tendo-se apercebido de que a situação trem melhorado de forma consistente. Portugal encontra-se actualmente a treinar a Divisão de Cabul, onde tudo será resolvido. O Canadá, que tinha decidido sair do Afeganistão, está agora empenhado em ficar até 2014. A situação está a mudar rapidamente sob o comando do General Petreus, o que tem feito a diferença. Os afegãos são guerreiros fantásticos, e estão a obter novas capacidades com esta nova estratégia de transição militar.
No Afeganistão, só há três profissões que as pessoas consideram rentáveis: polícia, militar e insurgente, nomeadamente, traficante de droga. A primeira opção tem-se tornado cada vez mais popular. Perdão, há outro trabalho ainda mais rentável: ser membro do gang de Karzai de membros do Governo, e receber sacos de dólares de Teerão.
Aparentemente as Forças Amadas afegãs estão a tornar-se cada vez mais eficientes, e o facto é que não há santuários no Afeganistão onde as forças ocidentais não possam entrar. Nem no Sul, nem em Kandahar, nem em Ham, nem no Norte. Ainda há vários confrontos, não ao nível que costumava haver. A Al-Qaida já não