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II SÉRIE-D — NÚMERO 3

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have problems of xenofobia, what can we say about the Greek efforts?

It's remarkable the behavior of the Greek citizens.

As we can see, if the responsibility over the shoulders of the Greek authorities would be already too much for a

normal country, it's completely unfair for a country facing a so deep Economic Crisis.

The international Community has left Greece alone when they need us most.

I would like to speak in concrete about the re-allocation system, because it's too slow, the risks for migrants

are not being eliminated so fast

The system of re-placement did not fail because of Greece or of the European Union. Failed because too

many Member States have not fulfilled their responsibility. The Turkey, despite all the problems and criticism, was

more collaborative than many European countries.

As Portuguese, the country with More refugees hosted through this system (around 4 hundred), I feel that the

reallocation process is too bureaucratic and gives too many guarantees, or options, for refugees. When they

Refuse to go to several European countries, because they prefer others, they are delaying the entire replacement

process and the risks reduction.

That's why I think some requirements should be debated here again.

We can't finish this debate without showing the good side of the story. The thousands of lives saved by

Frontex, by the European coastguards, the thousands of families embraced and helped on European soil.

It is also our responsibility to show this side of the situation. »

Debate de atualidade (22 de junho)

Reafirmar o papel da Assembleia como um fórum pan-europeu de diálogo e de cooperação

interparlamentares (Doc. 14070)

Debates conjuntos (23 de junho)

Cultura e Democracia (Doc. 14070) e As redes culturais e de educação das comunidades no

estrangeiro (Doc. 14069 e 14084).Foram adotadas as Resoluções 2123 (2016) e 2124 (2016) e a

Recomendação 2093 (2016).

Considerando que a participação na vida cultural é um direito fundamental e contribui para o processo

democrático, a APCE solicitou aos Estados-Membros que facilitem o acesso à cultura das mulheres, dos jovens,

das minorias, dos migrantes, dos refugiados e dos requerentes de asilo. Os Estados devem assegurar o

financiamento sustentável das políticas culturais e a cultura deverá ser integrada noutros setores de atividade,

nomeadamente o emprego, a proteção e os serviços sociais, a saúde, as prisões e os programas de reabilitação

de presos.

Ao adotar uma resolução baseada no relatório da Deputada Vesna Marjanovic (Sérvia, SOC), da Comissão

de Cultura, Educação e Media, a Assembleia incentivou à criação de parcerias entre os setores culturais e o

sistema educativo e ao investimento na infraestrutura cultural das cidades, especialmente nos bairros

desfavorecidos. O texto aprovado apela ainda ao reforço do papel das autoridades locais na implementação de

políticas culturais, de forma a permitir uma maior aproximação do cidadão nas tomadas de decisão relativas à

cultura.

Por último, a APCE propôs dedicar uma das próximas edições do Fórum Mundial para a Democracia ao tema

"Cultura e Democracia".

No que refere ao relatório do Deputado Pierre-Yves Le Borgn (França, SOC), da Comissão de Cultura,

Educação e Media, sobre As redes culturais e de educação das comunidades no estrangeiro, a APCE apelou

aos Estados-Membros para incentivarem uma maior participação das associações das diásporas na elaboração

das políticas relativas ao processo de integração. Os parlamentares consideram que as redes educativas e

culturais das comunidades que vivem no estrangeiro são essenciais para fortalecer o “viver juntos”, para o apoio

e ajuda mútua, enquanto mediadores junto do poder político.

Ao adotar a Resolução, a Assembleia recomendou a criação de plataformas nacionais de forma a permitir aos

vários ministérios e instituições especializadas trabalharem de forma transversal em matéria de integração,