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II SÉRIE-D — NÚMERO 48

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Segundo pensamento, para a Turquia:

Antes do mais, claro, das nossas profundas condolências pelos muitos mortos e feridos na sequência do

terramoto na Turquia e na Síria. Mas também para o esforço diplomático que a Turquia está a tentar fazer no

conflito militar bárbaro decorrente da invasão da Ucrânia pela Rússia.

E devo assinalar que não é apenas uma coincidência ter tido estas palavras para a Suécia e para a Turquia

na mesma intervenção.

Terceiro pensamento:

Uma palavra de forte condenação à Rússia. Não, nós não queremos apenas sair da sala quando a Rússia

fala, nós queremos estar aqui, nós queremos falar com a Delegação Russa cara a cara. Não lhes voltar as

costas, mas antes enfrentá-los, voltar as nossas caras face a eles! Ouvi-los, se queremos que eles nos oiçam!

E então, dizer-lhes:

• Que a Rússia devia ter vergonha da crueldade que está a infligir a homens, mulheres, idosos e crianças na

Ucrânia;

• Que a Rússia devia ter vergonha de desrespeitar a lei Internacional;

• Que a Rússia devia ter vergonha da brutal e não provocada invasão à Ucrânia;

• Que a Rússia devia ter vergonha dos seus objetivos expansionistas medievais

E também dizer-lhes:

Que estamos convencidos, profundamente convencidos, que os russos, o povo da Rússia, não suporta estas

ações e que estão a favor da paz e da Humanidade.

A Deputada Susana Amador disse:

Sr.ª Presidente, caros colegas,

A UNICEF alertou no início deste mês que 12 meses de guerra russa e agressão brutal contra a Ucrânia

interromperam a educação de mais de cinco milhões de crianças, pedindo mais «apoio para garantir

oportunidades de aprendizado» no país e nos países anfitriões.

O uso continuado de armas explosivas – inclusive em áreas habitadas – significou que milhares de escolas,

pré-escolas e outros estabelecimentos de ensino em todo o país foram danificados ou destruídos e, ao mesmo