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165 | - Número: 024 | 20 de Março de 2010

Todavia, a presença e a visibilidade das Forças de Segurança deverá ainda atender ao seu incontornável valor na prevenção e combate ao terrorismo e a outras formas de crime violento, como em anos anteriores, e em particular em 2009, se demonstrou inequivocamente.
Melhorar a segurança comunitária continuando a apostar nos contratos locais de segurança, de acordo com os diagnósticos realizados a nível local e com um suporte técnico mais desenvolvido. Destacam-se ainda a promoção da criação de novas polícias municipais e o apoio aos municípios que pretendem utilizar sistemas de vídeo-vigilância.
Dinamizar a utilização de novas tecnologias e consolidar o Plano Tecnológico do Ministério da Administração Interna. Neste âmbito, serão objecto de desenvolvimento os sistemas de informação das Forças de Segurança, será concretizado um programa de formação e qualificação dos quadros do MAI na área das tecnologias de informação e impulsionados projectos transversais e estruturais, nomeadamente o SIRESP, a RNSI, o 112.pt e o Portal de Segurança. Além disso, serão incrementados projectos estratégicos para os Serviços, tais como a Rede Nacional de Radares (ANSR); o Sistema de Apoio à Decisão Operacional (ANPC); o Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral (DGAI); a modernização administrativa dos Governos Civis; o Sistema de Identificação Avançada de Passageiros, o Sistema Nacional de Informação de Vistos e o Sistema Móvel de Identificação Local de Emigrantes (SEF). Importa ainda consolidar projectos em desenvolvimento, no âmbito dos sistemas tecnológicos de apoio operacional das Forças de Segurança, tais como o “Polícia em Movimento” e o “Reconhecimento utomático de Matrículas”: No âmbito da cooperação policial destacam -se o Sistema Integrado de Informação Criminal, o Programa Nacional de Centros de Comando e Coordenação Operacional e os modelos de georeferenciação aplicados à análise criminal, especialmente relevantes para qualificar e tornar mais eficaz a acção policial.
Prosseguir a visão humanista em matéria de imigração e reforçar a aplicação da tecnologia de combate à ilicitude transfronteiriça, tendo em vista a consolidação de um modelo de gestão de fronteiras que funcione como elemento de prevenção da criminalidade grave, violenta e transnacional, e que permita reprimir, entre outros, o tráfico de pessoas, o auxílio à imigração ilegal e a criminalidade conexa com estes crimes,