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RELATÓRIO | OBSERVATÓRIO TÉCNICO INDEPENDENTE

momentos estão disponíveis para disponibilizar ajuda.

Sendo certo que o modelo atual está em discussão, desde logo porque quando o risco de

incêndios florestais está elevado nos países de latitude Mediterrânica, os principais países

exportadores de ajuda, em regra também têm os seus problemas.

Recomendações

A grande diversidade de problemas associados à fase ATA e a crescente extensão e intensidade

dos incêndios implica desafios que não podem aqui ser detalhados, mas que recomendam uma

maior prioridade na melhoria da qualificação dos intervenientes no ATA e de lhes proporcionar

os melhores recursos para poderem desempenhar o seu trabalho em segurança. Os contributos

da comunidade científica podem ser importantes para a melhoria da formação, para apoio à

tomada de decisões e para a introdução de novas tecnologias de suporte. Apesar de já se

utilizarem algumas dessas soluções, existe ainda um longo caminho a percorrer, em especial na

interligação entre a comunidade científica e as entidades operacionais.

Do ponto de vista operacional, em incêndios com um desenvolvimento muito rápido ou violento,

a evolução da frente pode criar dificuldades especiais ao COS. Nestes casos deverá prever-se

um grupo de planeamento, que estime a evolução do incêndio, com horas ou mesmo dias de

avanço. Este grupo deveria trabalhar com especialistas em comportamento do fogo, para prever

a evolução provável do incêndio nas horas seguintes, identificar janelas espácio-temporais para

a contenção da progressão e planear o número e tipologia dos recursos necessários para cada

sector e as manobras a executar. Esta informação seria inserida no plano de operações e

distribuído aos comandantes no briefing operacional seguinte.

Deverá ser aprofundado o enquadramento no Mecanismo Europeu de Proteção Civil para o

desenvolvimento de quadros de formação no âmbito da Gestão Integrada de Fogos Rurais

integrando a iniciativa comunitária RESCUE.

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