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linha cm Sarã ,a Nação Pòrlug-ueza — deveis acreditar lioje no qun eU lês vos disserfm, porque se sé poderem renovar Jns». tituições que tiverem a sen favor o fastígio da gío-T.ia,'ptodem -por acaso esses homens que concorreram paru isso, e que concorreram ligando-se ao mo--vitnento qu D:epulado o quer dar a entender?

Elles bem sabem que r ningnern, e quaisquer que fossem os seus talentos, eilcs seriam inúteis, se se propozesseni a defender vsnia cousa que não fosse a causa nacional; por consequência não se nos diga cjue porque appare» céu um acontecimento desta ordem, devemos espe» tar que Iodos os dias appareçarri acontecimentos no*vos, pelo contrario, quando se disser que foi em consequência das irregularidades passadas parque um partido houve que não attendeti á Lei Fundamental , e a destruiu por urna surpreza , quando se disser que o acontecimento recentQ foi uma consequência do primeiro, tem-se detnonstrado que, as Instituições tem mais garantias do que nunca, quando , Sr. Presidente, senão argumentar como í«te aqui se podia fazer com o resujtado feliz de uma •revolução' que se alrev.cn a anniquiUar os yoíos na,-cionaes, tendo quanto podia haver de mais sagrado para esta Nação, ate agora não havia mnrali-

Houve uma Camará de Pares que coridemnou o Marechal Nny por esse motivo, mas a posteridade não confirmou a sentença; e, Sr. Presidente, se o exercito Francez se deixou seduzir por Um prestigio de gloria, corno deixaria o exercito Portuguez de seguir os homens que proclamavam Instituições que recordavam as suas façanhas gloriosas COÍBO soldados, e que lhe proni.etliatn garantias políticas como cidadãos ?

Sr. !3re.s.u1e;ote , parece-me que lenho .dho bastante para demonstrar .que o \° par.agra-.pho apre-•s.en.tudo pe.ia.Çommissâf) da Resposta ao Discurso do Thvoíio deve ser approvado tal qu,a,l se acha: eu não poderei seguir o nobre Deputado em todos «s mais argumentos que produziu , mas eu desejo passar a um paragrapho ,que me parece conter objecto de mu11.n interesse e e este aonde se diz (leu).

Sr. Presidente, aqui ha coniraunicação da exis» leru ia de u.m Ta r to .qiif me parece da rnaior importância para os, interesses maleriaes deste Pai?, estimei que o Sr, Deputado' nos viesse falia r errsin-tereíse rnateriaes do Paiz e na necessidade de at-tender a elies, e na necessidade de nos deixarmos de recordações que ;nos })odeoi prejudicar, e na ne» cessidade que íia de altende-mos a elles ; pois beni, Sr. Presidente^ eu parfico-me que no meu Paiz quem menos tem tratado dos interesses materiaes do Paiz e' a Opposição, quem menos os tem atlendido são os Sr§. que se assenjarn daqufllc lado, não porque eu lhes não conheça desejos de o fozerejn, mas, Sr. Presidente, porque se tem enganadp nos meios que «m prega T a m para esse fim. Sr. Presidente, desgraçadamente quasi se tern constituído em que.slao de partido a. vantagem das nossas relações Uommer-ciaes com a Gram-Bretanha ; quasi Sr, Presidente se tem querido fazer uma ques'âo de parlido, de urna questão que o não era, eu não digo que seja culpa dos Srs. Deputados que esse fosse o resultado , mas não se segue que ess? seja m nos o facto.

Sr. Presidente, a vantagem das rirssas relações commerciaes com a Inglaterra não e desconhecida de ninguém , não pôde «er desconhecida, .... M-as ainda fi