O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

putados .que .diffejem-^de ,mhn, talvez' nta ,ap,plj,caç^o de meiqs, pqr.éín n,ão em princípios;, d^go, ,is,to ;por-que todos os B^íernbrp.s desta Camará são íjb.eraes , ainda que diffiram em modos ,para^cqn.seguir .os mês» mós resultados políticos: te.nho por-çoriseguinle. .no Sr. Fontoura rum vçto contra o rneu' voto; ,-f não obstante isto.-, desejo que elié eont.ijjue. a p.ceúpar a sua cadeira* Parece-me, que .este meu d,es.ejo. não rne accusa de, falta de generosidade, .porque o in-

'terèsse directo do espirita de partidq^éstá na diminui çFio da força adversaria ; e eu, que p.rèào. ma.is' a conservação e observância de .um grande principio, do que uma yictoria, quero vé,r defronte, de mjm p meu adversário político. ........ >• ^ .,

São estes os meus mojjvos," n.ã.o. tenbo outros ,- e

"mal d'aquelle que mós atribuir, porque rnre fa.z uma injustiça que p meu caracter não.merece. Um illus-tré Peputado que sé assenta naquelíe lado (esquerdo?) dotado de brilhantes talentos, apresentou .esta .qixes-fãp, como questão de confiança, -eu Si'vPresidente

-•sou velho, bem o mostrp*, por isso não caio facilmente no'defeito da precipitação em ter confiança; mas tão pouco propendo para desconfiar/de. tudo: Seja-me pois permettido asseverar,-que não desconfio da política .do actual Ministério; quero dizer nãp resisto (nsp) ; (ora perdoem: como sé riem,

'direi que eu não estudo discursos, e que. não tenho a facilidade de atinar sempre com a frase própria para tudo) digo que não me'repugna ter .neíle confiança (eis-qui as palavras que eu buscava ); porém, tão pouco posso dizer que tenho grande confiança

- ha ppljtica da nova administração: e em tal caso sigo o preceito . do filosopho —-Càveto ~KNo' lado da Camará que tem appiado e defendido muito no-Bremente o Ministeuo ouvi eu dizer quasi o mesmo que agora annunciêi: — terá o nosso apoio, declarou um illustre Deputado — em quanto, não se arredar da nossa política: pois se este'e' o sentimento do lado que tão valeu temente apoia a Administração, porque o não-ha de ser meu, e de outros : Sr. Presidente, não lhe nego a confiança ; .mas iião posso ter ainda aquella que seus actos1'me devem inspirar, espero-os, è estou propenso a crer que clles concorrerão para o bem do Paiz; se assim for,

' se:eu os°ulgar laes, terão de certo"o meu assentimen-

'to: Eis-aqui ingenuamente expostos os motivos por.-

; que rne decido: confio na generosidade, dos Membros desta casa'que elles os terão por Verdadeiros.

Alguns argumentos se fizeram sobre'precedentes; mas os nobres Deputados qu.e os apresentaram^ entendem muito bem que de precedentes contraditórios estão cheias as sociedades, as corporaçoçs.e os iridí-vi^uos. E' verdade que seexaniinar-irios p.s.açtos q,iie sq põe em contra.diccao uns com outros, íes.sa.contra-dicção ou diminue ou desapparece; porque n,ão ha ne.m succe;ss,os, nem cirçurnstancias que sejam, pre-

'feilamen^e iguaes, e, simiihantes na vida huniana;; e. então que: força pó^e ter um àrgu^mentp que s,e f u tida em precedentes? Nenhuma, pprque dpríal argumento podemos sobre o mesmo- obiecto Jantar mão,*

• 1 • t f i; ! ' f J . . , . • , ..; , O" •. • ' "O ' * '

tanto os que- impugnamos corí^O os que .deíen.dernqs case objecto. Fallou-se aqui no precedente da concessão fei.ta ao Ministério,, que pedira b Marqacz 4e Saldanha, para uma cou^rn-is.s.âp , qu^nd.o pnobr.eMa-"rec-hál era Deputado;; e a,rsg,(smentpu-se assim—77 \7'ps hornens! do iadordjr^ijo,, que tanto v,os empenhastes pata que o MarcgharS|íldíanha sat)is.se. dpsta

fosse-acc^íAar vima eom«iissâô dp Mihisterip 9 p .cahis «a fcontíadi;Cção ,de resistir hoje a qpa

,.u,rtí .peputjKÍo acc,eiíe cpínjrniissâo da Gpverno, e saia da c,g,sa .para i;r cumpri-la? A istp poderiamps nós res;p,p.n,^fir ; e vós ;Srs. do lado esquerdp.» que tats.So pugna-stes para que o l^larechal Saldanha não acceitasse es^a .cpmmissão,, procurando den-egaj ao .. (jpverno .a salda do -mésrn.o Marechal } corno vos esforçais hpj e ern fazer essa concessão, á que t,anto .repugnastes então? Eis^aqui a força dos precedentes. Poreín nãp e' com árgumentps taes qu,e.eu pretendo fortificar a min.ha opinião , nem já mais nesta casa

. me servi delles , que de sua n^turesa offen.^m _-p res-p,eito que unp devemos f.er af%s putnos. ^e^px-aípina.r-" mós as di versas- çirçumstancias dos dp u s .fa.ctpjs, poderemos concluir que nero ha contràdjcçàp nos nobres Deputados, que se opppserarn á saída, d,o-, Mar-quez de 'Saldanha, e hoje pugnam 'pela .(|o Sr. F.OÍV-íoura , nem naqueU.es que desejando , a dp 'pjiiaieiro, se oppo.em agora á ,dp segujiidp- . . . .

O 'Marq:ue? d,e; Saldanha era então 5 e. e aÍRd.:a hoje, um iiomeni illustre 'no seu paiz , e na Eufapa : fizera ijm jí<_7pèl _.da='_.da' qvtguem='qvtguem' fô='fô' l.he='l.he' s.upe.ríor.='s.upe.ríor.' alerp='alerp' por='por' glpria='glpria' grandeap.erspn.a-gens='grandeap.erspn.a-gens' d.e='d.e' devia='devia' cqjibecido='cqjibecido' _='_' estimavam='estimavam' a='a' os='os' e='e' frança-='frança-' gaipual.='gaipual.' brihiante='brihiante' a.='a.' amantes='amantes' o='o' p='p' tag0:_='libejda-de:_' fani.a='fani.a' r.estauraç.âp='r.estauraç.âp' _-a='_-a' na='na' caro='caro' estivera='estivera' que0='que0' toi.ulir.='toi.ulir.' todos='todos' e.ahi='e.ahi' _-.da.='_-.da.' fói='fói' sua='sua' torfjar='torfjar' xmlns:tag0='urn:x-prefix:libejda-de'>

•disto os seus dotes pèssoaes o fagern parti cuíarnjjenie recõmnoendave!. Nesse tempo s.e.aehava D. ,Ca,nps nas ..Proyincias Vascongaldas-, ajuníandò frades., c. soldados ? de. que já gra?)de íiqrofiro se h.avi.íí, a,rogi-rnentado em .diversos cp,r|5,(?"s.,,!ev£M3,íandp a baldeira

;dpabsolutigmo. Os fanático^ faziam rápidos progfeã-SPS pelo Nòrle de Hçspanba ?. e eraai auxijiados pe-

jas potências .dp:Nprle da E;úropa. No qna,ft,eí gene-

',ral..de'D. Carloá se.a&kav,a o Cíeneral, Eíipt ein coiíj-missãp di.piori3alíe"a.pa.rticular. O Gpv&rno deFia.íi-ça sophisma.va deqididari^enjte o. tratado da. quadrupla aííiaoça ; e esta negocio caasid^rado ern todas as suas parles, dev ia ar» tolhas-se ao Gpvernp. de máxima importância, ,Erà, -n^cassafio mandar a França

.um homem de consideração , e p Ministério,

.esse hpinera era. o Aíarquez de. Sàjdanh.a; Ihe.a mis.sâp, el!e a.cce.ituu-.a.. O ;M,inisteno

. dj-!o á Camará , e os ajnigps politict>s do opppseram^sft/ á saida de um Deputado, que

. vaíí1-} que dava grande apoip aos séu§ pr-ineipiçs, e concorria para cpnservar o creditp da forte, oppo.si-ção , que entâ.ò faziam ao Crpverno. Muitp beui : ti-veraín então rasãp , e por ventura a lê th agora procedendo diversamente ; porque diversas- são as. c^r-ctírastancias,, V os motivos; mas se isto; lhes

do , peco-lh.es . qaie rião tachem de .aqueiles^ qu,e eritão se fuadararn nas raspe.s e .allegam^ ISVíií a

differertça dps resultadps .signiftcâ a justiça p,u iajusf

liça dos fundamentos. Então combale-u ci Jtad{o,~e$-. querdo sem vencer ; hoje provavelmente venegrá; naas .isto nada tem com a coiusa .etn si aiesoja*

serviu -de argumento , ou sç^phisíaa;

a cornrnissão do Sr* Jpaquim Apto.niQ Jhães:. sinto que el lê esteja presente; . p/^r-quig sé .dissesse ern seu abonp pqu.e p coraçãp .ra

\;avel que. a, sua modéstia, se pfíendçsse;. '^e.^q-ue; as,:s,u:as. particuiaFes circurns^aiie^ai .quanjáo

foi pedido á Camará dps Djeputados $3 r a; a .írjis.&ão