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Sestâo rf« l de Junho de 1920

V

Fácil seria pôr em prática a realização de tal plano. Bastaria que os lavradores ou proprietários requisitassem às autoridades administrativas o número de braços de que carecessem para executar os seus trabalhos agrícolas e que, por sua vez, as autoridades militares escolhessem de entre os homens sob sou comando aqueles que, na vida civil, eram já trabalhadores rurais.

Feita esta indispensável selecção, e registada a propriedade ondo os trabalhos se realizassem, para os efeitos de assistência médica, obrigando os médicos militares às necessárias visitas de saúde, e até mesmo para os efeitos de hospitalização, enviando aos hospitais regionais aqueles que, porventura, dela precisassem, poder-se-ia, com grande vantagem, alojar esses homens nas suas tendas abrigos, tal como em qualquer escola de recrutas ou de repetição, e conseguiríamos, assim, um duplo objectivo : íbrneoor à lavoura os meios indispensáveis para a laboração dos seus serviços e criar no espirito daqueles que fossem obrigados a prestá-los um verdadeiro interesse pela agricultura. (Apoiados).

Sr. Presidente: eu não quero abusar da atenção da Câmara, tanto mais quanto é certo que eu terei ocasião de me referir a este assunto quando continuar a interpelação do Sr. Costa Júnior ao Sr. Ministro da Agricultura.

Parece-me ter demonstrado bem a situação e apresentado uma solução ao problema que, espero, merecerá da Câmara e do Govêroo a devida atenção. No emíanto, se for necessário, se o Poder Executivo precisar de estar habilitado com qualquer medida especial, eu, debaixo das doutrinas que expus, não tenho a mínima dúvida ^m, hoje ou amanhã, apresentar qualquer projecto de lei nosso sentido, pois ó absolutamente necessário evitar a repetição do que sucedeu no ano passado. . O discurso será publicado na íntegra, revisto pelo orador, quando restituir, revistas, as notas taquigrájicas que lhe foram enviadas,

O Sr. Sinistro do Trabalho ('Bartolo-meu Sevoriiio) : • - Ouvi, coin toda n ateu» <_-uo a='a' jbix.='jbix.' silva='silva' h='h' iayloy='iayloy' palíivrat='palíivrat' do='do' b.='b.' er='er' sr.='sr.' o='o' p='p' vli='vli' devo='devo' plínio='plínio' vt='vt' uis='uis' _='_'>

que só referiu são já conhecidos pelo Governo.

Folgo muito em poder declarar que o Governo está de acordo com S. Ex.aj julgando não necessitar da aprovação de qualquer projecto de lei para pôr em execução as medidas que tenciona e que são justamente as preconizadas pelo ilustre Deputado.

O Sr. Plínio Silva: — Quere dizer: «; o Governo considera o assunto absolutamente resolvido?

O Orador: — Exactamente. O orador não reviu.

O Sr. Pedro Pita : -<_- que='que' n.='n.' no='no' mando='mando' do='do' pelo='pelo' projecto='projecto' senado='senado' se='se' _463-a='_463-a' para='para' mesa='mesa' parecer='parecer' expropriação='expropriação' jardim='jardim' à='à' a='a' refere='refere' e='e' introduzidas='introduzidas' zoológico.='zoológico.' o='o' p='p' sobre='sobre' as='as' emendas='emendas'>

Vão adiante por extracto.

O Sr. Mem Verdial: — Sr. Presidente : agradeço, com o mais profundo sentimento, a V. Ex.a é a todos os Srs. Deputados 'a honra que me dispensaram e à minha família, associando-se ao voto de condolência, por V. Ex.a proposto, pelo falecimento de meu sogro.

O orador não reviu.

O Sr. Ferreira da Rocha:—Tenho pedido a palavra em várias sessões para quando esteja presente o Sr. Ministro do Comércio, mas, na impossibilidade' de ver aqui S. Ex.a, peço ao Sr. Ministro do Trabalho quo lhe transmita as considerações que vou fazer.

Por um decreto que o Sr. Ministro do Comércio há pouco publicou, acaba de ser determinado que os professores ordinários do Instituto Comercial e Industrial de Lisboa, que leccionam as cadeiras do curso comercial, passem a fazer parto do Instituto Comercial.