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de 30 dt Junho de 1920

Proponho que à alínea o) do artigo 2.° soja adicionado:

15.° Asilo de Infância Inválida de Eivas ........... 500$

Esta verba sai do subsídio do 10.° da alínea g] (Misericórdia de Lamego).

Sala das Sessões, 30 do Junho de 1920.— Plínio Silva.

Proponho que o subsídio 7.° do alínea o) do artigo 2.° (Misericórdia de Eivas) seja aumentado de 1.000$ (ficando em 4.000$) a importância de que é reduzido o subsídio do 1.° da alínea g) do artigo 2.° (Misericórdia de Viseu), que fica com 9.000$.

Sala das Sessões, om 30 de Junho de 1920.— Plínio Silva.

Admitidas.

O Sr. Afonso de Macedo: — Mando para a Mesa uma proposta do emenda destinada aos hospitais de Mafra, Torres e Silves.

Leu-se, foi admitida e entrou em discussão.

É a seguinte :

Proponho que da verba de 600.000$, destinada à Provedoria da Assistência, seja desviada a importância de 4.000$, destinada a elevar a verba da Misericórdia de Sintra a 3.000$, a da Misericórdia de Torres Vedras a 3.500$ e a do Hospital de Mafra a 300$. — Afonso de Macedo — Cunha Liai.

O Sr. Henrique Brás : — Sr. Presidente: é já difícil, depois de tanta/emenda» perceber a que obedece o parecer em discussão. O que tenho visto ó cada Sr. Deputado enviar para a Mesa propostas de emenda no sentido de modificar o parecer em discussão e satisfazer melhor as casas do beneficência dos respectivos distritos.

Não posso deixar de fazer uma modificação, que consta da proposta de emenda qne mando para a Mesa, dos n.os 1.° e 2.° da alínea t) do artigo 2.°, em harmonia com a apresentada pelo Sr. Jacinto de Freitas.

a

E lida, admitida e entra em discus-

são,

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E a seguinte :

Proponho a seguinte emenda aos n.os 1.° e 2.° da alínea t) do artigo 2.°:

1.° Ao Hospital da Misericórdia de Angra do Heroísmo . . 4.000$

2.° Ao Hospital da Praia da Vitória..........4.000$

2.°-A Ao Asilo de Mendicidade do Angra do Heroísmo . . 1.500$

Henrique Brita.

O Sr. Álvaro Guedes: — Tenho seguido esta discussão com todo o interesso, notando que os Srs. Deputados têm tido por fim especialmente servir as regiões que representam.

Não se me afigura que por esta fornia possamos chegar a realizar um trabalho perfeito.

O que precisamos ó fazer uma distribuição equitativa para todo o país das verbas destinadas à assistência.

Julgo quo, pela maneira como corro a discussão, vamos prejudicares interesses do país, que devemos considerar sob o ponto de vista geral, e não sob o estrito ponto de vista" das conveniências partidárias seja de quem for.

Não concordo com o parecer om discussão, visto que ele não foi estabelecido com base na estatística de todos os institutos de beneficência da sua esfera de acção, e sua situação financeira. A simples estatística da população é um elemento precário para quem se disponha a realizar uma distribuição justa.

Diz o parecer que foram ouvidos os Srs. Deputados antes de se fazer a distribuição das verbas.

Não me parece que pelas simples informações dos Srs. Deputados, alguns sem o conhecimento necessário das regiões por onde foram eleitos, só possa realizar uma obra que mereça a aprovação daqueles que se preocupam em acudir em especial às regiões que se demonstre estarem mais necessitadas da assistência do Estado.