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Verifiquei que o trcibalho feito então foi dado ao representante da casa Hor-nung.

Vi esse trabalho, que se liga muito

O Sr. Presidente : — Está esgotado o tempo concedido polo Regimento para W. Ex.a continuar no uso ,da palavra.

: — Peço a V. Ex.a que consulte a Câmara sobre se me consente que continue no uso da palavra.

O Sr. Presidente: — IN ao posso consultar a Câmara porque não há número para deliberar.

..O orador não reviu; o Sr. Presidente não reviu as suas palavras de intervenção, nem o Sr. Presidente do Ministério as suas declarações.

O Sr. Ministro do Trabalho (Lima Du--qup): — Sr. Presidente, relativamente ao ponto primeiramente tocado pelo Sr. Costa Júnior, está presente o Sr. Ministro da Ouerra, que certamente dará uma resposta cabal á progunta por o. EA.* ieita.

Há, porém, um outro ponto a que S. Ex.a -se referiu, qne por ser de extrema gra-vidado, ou devo responder nos termos •que vou expor. Desenhou-se efectiva-•mente em Lisboa uma moléstia, de carácter infecto-coutagioso.

Mandaram-se fazer análises que? ainda não estão todas concluídas, e uma delas -àeu efectivamente a exis-tència dum caso ^averiguado de peste babóaka,; p.-orêm,

.Sobre os casos de eo-nrágio, eles são -muitos, como V. Ex.a deve calcular, mas tôssas p^ss-oas es-tãjo isoladas- mo Hospital •ao Rego. Pode, pois, a população de JLTisboa ,esta-r descansada, visto que fo-[xa-fflj to-m&das todas as medidas q.ue a1 «ciência aconsolha;, e? tudo o que- ela re-.:gist-a d.e melhor para combater aquela epidemia..

Todavia; o que tônh/j- a dizer- à- Câmara <_3Lesde que='que' de='de' tomadas-='tomadas-' e='e' muitas='muitas' verba.1='verba.1' serão='serão' muito='muito' medidas='medidas' o='o' p='p' principal-='principal-' sido='sido' é-que='é-que' das='das' tag0:_='as:_' ain-necessitam='ain-necessitam' j-á='j-á' xmlns:tag0='urn:x-prefix:as'>

Diàrio da Câmara dos Deputados

mente a que diz respeito à limpeza da cidade.

Portanto apresentarei amanhã à Câmara um projecto, para reforçar a verba destinada a gastos com as questões epidémi-cas, para o qual não pedirei a urgência nem a dispensa do Regimento, esperando no emtanto que a Comissão respectiva dê o seu parecer o mais rapidamente possível.

Para terminar, direi ao Sr. Costa Júnior que não há motivo para tornar medidas de carácter extraordinário nem para alarmar as estações internacionais.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Ministro da Guerra (Helder Ribeiro):— S. Ex.a o Sr. Ministro do Trabalho comunicou-me as considerações do Sr. Costa Júnior, mas eu peço a S. Ex.a o obséquio de mo elucidar.

O Í5r. Costa Júnior:—V. Ex.a dá-me licença? Trata se da aplicação da lei n.° 1:309.

O Cheíe da 2.a Bipartição da "Direcção Geral dos Serviços Administrativos do Exército altero"-a. ftxpndindo uma ordem, dizendo que, onde se lê químicos especialistas se deve ler clínicos especialistas.

Quer dizer, S. Ex.a alterou a lei a seu belo prazer; e eu preguuto se isto é normal, e se o Sr. Ministro da Guerra, que-.também ó membro desta Câmara, consente que um director geral altere unia lei votada pelo Parlamento.

O orador não reviu.

O Sr. Ministro da Guerra (Helder Ribeiro) : —Ouvi as considerações de S. Ex.a; vou averiguar o que há de verdade e tomarei as. necessárias providências a fim de remediar o caso- a que S. Ex.a se referiu.

TenliO' dito.

O orador não reviu.