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Diário da GUmàta do$ Deputados

vO Sr. António Fonseca u — Desde fo momento que o Estado recebe é .por.que há alguém que paga a diferença.

O Orador : — '"Oompeío-Jiie apreciar ^o contrato sob o ponto de vista da operação oom

O Sr. Presidente (interrompendo) : — Beco a .tftençãe -de V. Èx.a Faltam «apenas cinco minutos para V. iEx.a .poder

O Orador: — .Não -JSOBSO .concluir hoje 'as minhas considerações, visto não ter D tempo necessário.

iO .ST, Preeiítente :« — Fica V, Bx.a eom a 'pallavra reservada par;a aman&ã.

V 'd&Hrwmo dera ,publioadx> ma integra quando o orador 'haja devolvido as

fl *fl Bitrorrar a sessão

:Sr, Efluardo -âe Sonsai: — Desejo a 'tífeetnção -do -'Sr. MHitetno/fesçFi-nanças para o seguinte áketo : e qn:e em 9 4Ío Jjutího requeri, >pelo Ministério de S» ;Ex.*, documentos sô'^>re ;secpetários tâ& âQíiíiças e t-aipregades de .finanças e até hoje não recebi esses documentos. .-BetGa. portanto, -a 'S. Ex.'* qaie «dosse ^ordens .tpr-minantes Jio «seu Ministério para que .me fôssom enviados esses docoan^ntos.., épcur-íá nresse Ministério um^lnetítor >de dade qnj*e diz ;cpie .po L@B Ministros,

O Sr. Ministro das Finanças (Inoeteio Gamaahe );: — ííSo fioha «ooáheíéífweQlo iate agara d©

O Str. Cunh» ;Iia|:— Sr,. Ppaaidente : há, poleou «0atra 'O qu® me nítcoufeoc.© fqjie está escrito, o Sr. Presidente do Ministé-

rio, diante desta 'Gamara, ^firma-va que os bilhetes -do Tesouro só eram eaíregues mediante a chegada ao Tej:o ;dos carregamentos de trigo.

Provou-se;, pela -leitura da icláiisula B da condição 5.a do contrato dos trigos, que -isfso era menos .exacto.

S> Ex.a teve de B Inihtíles ;do T-6' souro.

Quando o Sr. Ministro afirmava o con-trár.io disto, mu disse .daqui 'não S. Ex..a .mentia, sams ;jque S. ,Eix. sendo menos exacto, ripostando ;S. !Ex.* que eu era falto de tacto e que mrntia.

,Se .8. JSx.a .não tivesse retirado essa frase, 0a ^er-me-ia,, confena .-a Montadp íábo meu 'conaçâô., na mecessidade »de alie ,âiaej que ib. Ex.a .é «pie .folta^a .à verclad'0 qntindo :diáia que aã .montra, unaíi, ieonu> r-iítirau a ^xpxetsfiãQ. 3rejo.Tme (desobrigado de n tem pregar.

Do tíido isto /se conclui ;que. a/posinr (de S. Ex.íl «ter Tetiradô .a s^aíox.pre-ssao, ííoa de ipé 'que

O Gradar não reviu.

O Sr. Presidente do Ministério -e Ministro da Agricultura (António Gr.-mjo) : — J.ulguííi -que a qiiestn*o âsti.vcsfte >mt>rô& e que ,à Jialdade 'das aninhas <_0jfôsidt9iviõfi8 p='p' tag2:ondttsaee.oufian-do='_..eoeresp:ondttsaee.oufian-do' flàal='flàal' nessa='nessa' lialdade.='lialdade.' cunha='cunha' sr.='sr.' o='o' xmlns:tag2='urn:x-prefix:_..eoeresp'>

Jltjaruo nos aatos mais itnp.iflsi-vfs ^eu-assumi, sempre, a responsííbili/chfde .tiáles^ Pela rmuíLttt con&id-eEa^ao :qwf cdfvo $ íCâ-mara e ao lugar que ocupo, pela prinifáca, viez na minhu- vída;retirfii.umu(éx;pj;fâs«ão> que ítivosse profertdo.

Jnsieto «m âízaf -que & ^ven&ide lera aquilo .quo ÍSE dizia;. S. Ex.a &>z a>ma. objecção que é uma dúvida, o >que -é -l timo ;tor..

que

era asíjim,, ^e sc^uie Cassam ^ -que 'Í"!P terpreíada,, é^leg4tíB>0 qu© S. ÍIvx dá-vidaB., CDrapetiadio à Gâmaua jiOgyr. , Nào quero dizer quo^S. Iix:n.íRi(tiítifrse> m,-. s pôs uma dúvida com a qual eu não concordo, lenibofca julg