O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

de &dk Novwatra de f 020

O Orador: — Portanto, o pagamento é feito< como há pouco disse, e não se' poderia, admitir que um Ministro viesse interpretar um contrato iludindo a Ciínmra.

Interrupção do Sr. Cunha Liai.

O Sr. Ministro das Finanças (inien-om-pendo] : — ^V. Ex.a dá-me- licença ?: V. Ex.a; está interpretando fielmente o meu pensamento e o das outras partes contratantes.

O' Orador :; — Maa, se porventura o/ caso não está devidamente explicado, o que- se impfte é prcguntaT ao* Governo o ojie é -ftte ele- entenda* sobre a cláusula dfe conv trato.

O que se* impõe é verificar se essa «láusttira1, na sua execução-, traz estes- ou aqueles prejuízos para a Nação, tenr.es> tas ou aqiw4as: consequências peimiciosas para o país. É esclarecendo o contrato que podemos fazecum juízo soguro sôfeire ai situação, não; é com protestos. ni*m esom gritos1.

Apoiados.

Apartes:

O Orador: — Sr. Pcesidentey ia* eu dii-2'endo que! os Bancos nao> podiam nem podem, e insistii neste1 argunji-eato porqwo «êlé kvmoatávelmente produziu uma certa impressão^ nesta- CâmaTa-,, não» podiam nempod&m. dispor dos bilhetes. d-er Tesouro

Aparte do Sr. Cunha Liai.

O Gradar: — Vou provar queosBaacos podotn dispor dos bilnetes de Tesouro

O Sr. Cbnha LíaK — >Ias podem ser

.-entregue de trigo.

om terclegado um unfco

—Sktoii mMranreats con-/ quo prstiqsrl íim- aeío de "baa qiaerí) áíeniQiisíríiP qno o , (àv c- contrata

não ttom mem gavetas* íalsaa asm fandos íalsos e hei-cfe cten^nstrâ-ío?. Qu® me poderão por forma alguma . ..

O Sr. Cunha-liai r contffa faetura.

-Pod@33i ser entire-

O Orador : — É mentira- !

O Sr. Cunha Líal: — ç.

disse que era mentira?

O SratloY : — Fai ev !

foi que

O1 Sr. Júlio Ma-rtiíis ::-v- Tem de- retirar a frase. Apoiados. Troecvm-se es Grande

-O Sír« Presidente: — Não ouvi que o o S v- Presidente èa Ministério tivesse; proferido1 qi^cquer paia\'Ba' qfue metímlra^sje qualquer membro desta Câmara, o que não, axlmi rã, atenta a forma, tumultuaria como tem corrido a, sessão. Apelo para a Lialdado de" S. Ex.a para, que, caso ta-nha p-rouunciado q,asaJxj-u,er fra^e que? possa | ofender qualquer membro da Cãmaira,, a r-ctire.

O Orador: — Dou todas as < _ e espontaneamente. Sr. Presídeirfe^ Demonstrei & (Dama rã com os elementos que tenho â minha disposição, com a letra- da j lei, que o contrato na"o prejudica os interesses db Tesouro, não julgandoí portanto ser perroíticlfr a alguém insistir eni- q.tíe o Grovérno tenha menti db pera-nte a Câmara. Depois de ter feito estas de^la-raçíJas, depois1 de tei raferidb a letra da cláusula, msist6ntem'ente o Sr. Curtha Liai disse qu

Sr. Cunha ~LM montra.

i