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Diário dq, Çfa&çyra çlçs

. Relativamente à restrição 4o ppnsumo do trigo, S. Êx.!l, que sabe muito Ibem que há unia grande falta de trigo no País e que conhece as dificuldades de vári# ordem com que os Governos têm de lutar para conseguir a sua importação, rq.çp-nhece certamente a necessidade d$ restringir, quanto possível, p seu consumo, substituindo P seu emprego pelo doutros cercais panificáveis, de maneiríi a evitar não ,só essas dificuldades, mas até uma ppssív.el falta 4,êsse produto,.

Falqu S. Ex.a aÍA.(la da arbitragem precon,iza4a na .declaração ministçrjal, como farina de resplver ps .conflitos entre p capjtaí e p trabalho. classific.aQ4.Q-a 4e iaedj4a atrasada e desacreditada. Efectj-yameníe, o processo ,da arbitrage.m pri-mitjyamente estabelecido ngo deii 0,5"resultados prqfícups .que eram para. dese.-jar; |o4ayia q Gqyêrno, estucado atentamente, í) ^uestãp, procurará dar-ljie jima execnfi$p eficaz ê, sobretudp, procurará dar aqs. .conflitos entre patrõps. e. Operários a^ melhor, mas, também, a mais rápida splwçãQ.

.Quanto à comparticipação 4fis Operários nos lucros íjas empresas industriais, prjijcípio êst.e inscrito no programa ministerial, jdevp dizer que ela se fará, jazendo reverter parte desses lucros em favor das. condições 4.e vi.da $P operariado.

Dom a çri.açlo. 4P exército cplonja}, paro, garantir à or4^m nas colónias, ex-tinguin/ip p regipe, das expe.dições mi[i-tar>§, semJDre dispep4ipsas, o "Governo pretepde ta"m somente jnejjiprar ps serviços iniciares das 4lyersas prpyínci.as ul-traraaripas, dan.dq-lhie§ ui»4 Pi'g4nizaçãQ própria.

Jielatiyaniente à .siínaçãp fípanceira 4as nossas polónias^ ,é. de.sejo 4fi .Gpvêrno que cada c.qlónia venha a faze.r fa^e 4s ciespesas ordinária^, 4QÍxan4p pple o oncargp 4s ^ socorrer qua^dp se írate do seu des.envolyimeiijto.

C,om rejação à co.diflcaçap de toda a npssa/legislação crimipal, d.evp p*5zef qup q jprovêpno ppnsa^ pin pr^anjzá-la não só ppr meio ,ios projectos exigentes no }'ap-lamqntQ; mas ainda, por- internjéfdip Doutras ' prppps);as (jue oportunamente apresentará, °e> que tfir.fi>o pop fim atender, prin-çipajm.ente, as piasses nienps. pr.qtegida§.

V0om ?esneito ap prpblema 4a Jr rência dos serviços è indústrias do

do para empresas privadas, é parecer do Govêrnp que se constituam empresas sobre bases previamente pstu4udas e. adjudicadas eni concurso público.

Estas empresas empregam-se não só na produção 4® trabalhos estritamente e especialmente militares, cpmp explosivos e outras, substâncias, mas em material e outros artigos para o estabelecimento de yjas férreas e transportes.

.^ssim se resolveriam os problemas da protecção ap trabalho na metrópole e nas? çplO.nias.

Quanto ao proj^pma da aviação, o Governo, pelo Ministério dg, Guerra, .4.Q-soja conseguir desenyplvfí-lp o mais possível.

Sabe o Sr. 4ní°ni° ^r^njo quanto é difícil, por sor dispen4ioso, o desenvplyf-menjtp è insíalação da aviação.

^0 pode, ppr consequência, q Ministério 4a Giierra, si^plesm.tjnfe com a sua yerba prçamental de despesa, fazer face à instalação e desenvolvimento 4© que a ayjaçãp necessita entre nós. Por iss.o o jjí-ovôrno, creia V. Éx.a, há-4e aproyeiíar tpda a possível p^ilidade comercja). da aviação portuguesa.

Besta agora tratar ainda, «egniido in-4icaç|o de V. Ex.a, da questão dos presos políticos e amnistia.

Relativamente a cpntagem da prisão $os presos políticos V. Ex.as compreendem qup é respohsabil/dade, própria dp Ministro que vai propurar inforniar-s,e sobre-p assunto para yer se êss.e tempp é, ou não, contado.

Quanto a amnistia, tendo ain4a onjem o Gpv^rnp tpm.ado posse dp Ppder e tendp--^e apresentado hoje, nãp podp ter aipda os elementos precisos para apresentar bases peguras. Espera o mpmentp pporj:uno par^i Ijzer ao país quáj a maneira como interpreta a necessidade da amnistia e principajmpnfe quaj a ocasião pporfuna para IJje. dar execução. (Apoiados).

Jujgo assim ter respondido às conside-raçQps -dp ilustre Deputado Sr. António Grajijo.