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Úessào de 3 de Dezembro de 1920

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pulcral se observa no que se denomina, pomposamente, o problema do vestuário. .

Aponta-se depois, pelo Trabalho, o aumento da produção e a melhoria económica dos trabalhadores. Mas como, como? f. Pela modificação ou pela supressão tem porária do actual horário do trabalho, pela educação psicológica das massas trabalhadoras, por determinadas organizações de carácter social ?

Nem a mais leve indicação a tal respeito, e sem se querer um tal laconismo luz lembrar os narizes de cera de tempos idos, ultimamente repostos em moda.

Vem depois a arbitragem. <_ que='que' com='com' tag0:_='_:_' de='de' trabalhadores='trabalhadores' empreiteiros='empreiteiros' e='e' for='for' organização='organização' iacultativa='iacultativa' reza='reza' o='o' p='p' obrigatória='obrigatória' temos='temos' oa='oa' nos='nos' contentar='contentar' trabalho='trabalho' prévia='prévia' sem='sem' soará.='soará.' ditado='ditado' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_'>

i E a participação nos lucros que a seguir se apresenta!

,; Será iacultativa ou obrigotória? qual, ou quais, das suas inúmeras formas serão preferidas? <_ p='p' carácter='carácter' de='de' as='as' social='social' ou='ou' filantrópica='filantrópica' índole='índole'>

O silêncio aqui compreende-se tam grandes seriam as dificuldades de pormenorizar.

Os serviços da direcção das minas vão ser desenvolvidos para intensificação da produção carbonífera.

Sendo assim, antecipadamente nos augusta o futuro a que se destinam os nossos, por emquanto, modestos jazigos carboníferos.

Faz-se depois referência na declaração ministerial às províncias ultramarinas, e principia por dizer que é necessário fazer com que as províncias ultramarinas arranjem recursos para fazer face, tanto quanto possível, às suas despesas ordinárias.

Este propósito é altamente louvável, simplesmente estamos ainda no mesmo campo vago.

A ocasião em que ôste GovOrno se constituiu, e a ocasião em que ele sobe ao Poder eram excelentes, para realizações

imediatas, para um programa mínimo, para compromissos de orientação, mais que de orientação até, de procedimento.

Por isso eu preguntarei que receitas novas se criam, ou que receitas novas se pretendem criar, ou ainda que receitas antigas que não fazem parte das receitas actuais das províncias se lhe dão.

Eu poder-me-ia alargar imenso sobre este assunto, e inclusivamente até pensar que se pretende permitir que as colónias usem de receitas alfandegárias nos seus produtos exportados, até em relação com-a própria metrópole.

Continuando, vejo depois afirmações em relação à protecção ao indígena.

Muito bem. Já as cartas orgânicas das províncias ultramarinas têm em vista, até por vezes largamente, este assunto.

Mas, esta fórmula especial de dizer, que aqui vejo na declaração ministerial, leva-me a inquirir se maior protecção ao indígena se entende apenas ao seu ser físico individual, isto é, uma questão de higiene, ou se se pretende melhorar o seu modo de viver, ou melhorar a situação do indígena como produtor do trabalho.

Em todo o caso para que a protecção ao indígena venha a influir no desenvolvimento económico chis colónias deve to mar-se em algum destes sentidos: pró tecção para o manter contente e satisfeito de modo a ganhar amor à terra em que vive, e instruí-lo convenientemente de modo a fazer dele um elemento de valor do produção mais elevada.

No que diz respeito ao exército colonial, a sua criação é uma necessidade antiga, e o distinto colonial que naturalmente faz esta indicação na declaração ministerial, tem traçada no seu espírito a li lha de conduta que quere seguir. Mas, da declaração ministerial é que não só pode deduzir nada.

Certamente o exército colonial a desenvolver será enquadrar indígena em fortes quadros de europeus.

^Tem s"e em vista ou não, completar a soberania das colónias, ondo isso seja preciso?