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Diário das Sessões do Senado

Pelas pastas da Justiça e da In?'ruçfío fazem-se amplas promessas, que é melhor ver à prova para então se lhes iiiy.erein quaisquer referências. Neste momento !<_-var-me-iam a='a' atenção='atenção' e='e' quo='quo' do='do' mais='mais' longe='longe' p='p' eu='eu' desejo='desejo' isso='isso' seria='seria' fatigar='fatigar' senado.='senado.' certamente='certamente'>

Quanto aos novos arsenais de uu-.rinha-, aguardaremos a solução definitiva qut se nos promete, e bem assim o programa mínimo de aquisição de material acordado com o estado "maior naval, a que -gual-mente faz referência; aguardaremos que veuba ao Congresso, essa última pa.hu rã que a tal ,-espeito se nos prometo, para devidamente nos pronunciarmos.

Quanto à pesca observare que, o quo urge é pescar muito, seja um pouco como for, e fazer instalações frigorificas aos nossos por',os de pesca, e levar os caminhos de ferro a rapidamente transportar q peixe para toda M parte, como o exigi» a angustiosa crise de subsistêacias. contra que nos debatemos.

Pela pasta da Guerra, faz-se rt.erec-cias, antes de mais nada, à questão dos oficiais milicianos.

Oxalá, Sr. Presidente, desta vez tenha solução a já famosa questão dos otíciais milicianos.

Se ela tivesse seguido por diante, qui.n-do foi apresentada pela primeira vez nestu casa do Congresso e retirada da crdei" do dia por na outra Câmara ter sido presente uma proposta ministerial em tal sentido, muita cousa se teria evitado, talvez até na própria política portuguesa; ter-se-ia feito justiça imediata àoueles que merecessem a atenção da Republie/i e porventura recompensado aquele-. qu3 ainda o não houvessem sido.

& Fazer a transferôncia das indústria1-do Estado para empresas particulares? ,; todas ou algumas, e neste caso quais i* pela forma latitudinária da expressão, nio compreendemos bem. £ Alargar os >ervi-ços de engenharia e caminhos de ferro i* onde, mas porquê? ^para fazer facs aos possíveis abusos do pessoal ferroviário? é talvez um motivo, mas é bom cão votar ao esquecimento que estão constituída^ companhias de ferroviários mobilizáveis, que aprove'tadas desde o começo da- interrupções violentas de serviço, a valor e com inteiro cumprimento da lei, n.uitos males ajudariam a evitar, com apreciável

beneficio para a mesma disciplina do respectivo pessoal-

fs Utilização da aviação militar em serviços comerciais í

Ignoramo-lo; é pr?ciso, porém, atentar en que material, adestramento e hmcio-namento são algo divergentes.

Isto sem desprestígio para a nossa avia-çãc mi-itar que, c liada e organizada s>ob es melhores auspícios a que preciosíssi-manieute soube corrospoader, só viu depois — cremos quo até aiuda antes do armibtííio— levada para uma situarão que bastante a deve ter melindrado.

O que se doduz do rjue se vê em toda a declaração ministerial é a preocupação de estabelecer um como que programa quási partidário, com abundância de resoluções a prazo, e não a exposição sucinta dos propósitos, que a sua especial constituição o a reconhecida urgência do resolver determinadas questões vitais para o país, lhe aconselhava e impunha.

Ao Governo, porém, e só a ele cabia escDlher a sua atitude, qualquer que seja a opinião quo outros lenham a tal respeito.

O futuro mostrará, porém, qurni melhor determinou as exigências do momento presente e da situação.

Vamos terminar fazendo votos porqae não tenhamos seuào de aplaudir os actos do Governo, isto pf-lo muito que, para nós, a tudo sobrelevam a tranquilidade e o progredimento da Pátria c dallepública.

Disse.

O Sr. Alves Monteiro: — Em nome dos Senadcres Dissidentes, eu apresento ao Governo as minhas saudações e o mais desinteressado apoio. De icsto, está na lógica o na coerência do nosso proceder, porque no Governo se eucontr.-im as figuras marcantes do GOMADO anterior. È o Sr. Presidente do Ministério congregando em volta de si esse bloco forte do Ministério anterior, mostrou ser consciente da gravidade actual que não hesitou em lançar ombros à empresa de levantar o país do abismo que está prestes a devorá-lo.