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Seéáâo 'de 19 de Máw de 1921

Não se deve atender ao armistício porque o Sr. Ministro da Guerra, relativamente ao outro oficial que foi corrido, não atendeu à isso. '

Não me consia, que ò Si'. Sitiei dê Cdr-des andasse a tratar do armistício.

Tudd-issò cai pelii base quando se queira fdrmar inn juízo segdro e aquilatai1 dós méritos de nm oficial e, se ássiin Hão fosse, eu diria que ò Sr. Ministro da GUerrá" devia demitir o Conselho de Promoções.

ílá oficiais que têm mais de uma condecoração pelo mesmo íeito e a circunstância de um ter ò bficiáíàto da Torre e Espada e outro sei1 apedas òòinendaddi1 nada significa.

Estoii tratando à questão em geral, nào me referitído a pessoas.

O critério de que o quo teril ó oficiálátò vale mais como militar que o tjtié tem apenas a comenda, não é verdadeiro.

Sr. Presidente: é preciso notar que não é sempre a mesma pessoa que faz a proposta para condecorações; e, desde que variam os proponentes, o critério também é variável. Aqui dá-se a circunstância de o Sr. coronel Baptista ter sido proposto1 para d oficialato por um Ministro; o outro foi" por nma comissão. O eHtério não foi o mesind.

.Eu, como disse, tinha pedido apenas que o Sr. Ministro da Guerra pusesse à minha disposição o processo; hão tinha feito interpelação e, portantd, não yiossò desenvolver mais este assunto ;'o que hão quere dizer, ó claro, que depois da leitura dd processo eu não tenha; então, do chamar para esta questão a atenção do Senado é pedir áb" Sr. Ministro da Guerra que coih-pareça aqui para "ouvir ás minhas ndvds considerações.

Tenhd dito. '

Ó orador não reviu.

O Sr. Pereira Osório i — Sr. Presidente: eu não vtíti cansar â Camará, pois fujo sistcmàticamento da discussão das cdtisas militares. Ê procedo assinl por unia razão muito simples — porque tenho á ítiiprés'-são de que mais dê 50 por cento dos tra-trabalhos parlamentares é absorvidos pdr assuntos militares — o que me dá a impressão da supremacia duma classe, facto este que repugna ao meu feitio e que está em contradicao.com a boa doutrina, qual é a supremacia do poder civíí.

Mas* não pdsso deixai-, Sr: Presidente; de fazet àigumas cdhsidèráções a propósito das i-eílexões e opíhiBes do Sr: Minis" trd da Guerra, apesar de eu acreditar riu sííiceridadc que S; Éx.a imprimiu às suas palavras. S. Êx:a está. sempre a dizer, ã'afirmar cbnstáhteiherité, que quere prestigiar o exército, diiando S. Ex.a já pdr díias vezes desprestigiou essa classe indo contra as deliberações do Conselíld Supéribr de Proflicições:r Conselho este t|íie iiad sei cdhib ainda nilò' pediu' a silà demissão.

O Conselho Superior de Promoções fica-àé perante deíiberaçOOs quê eu, permita-me ò Senado a frase, não gramava:

Eu não gralhava uma tal situação.

Como disse o ilustre Senador que mo precèdeli, o Sr. Ministro" dá Guerra, com o seu modo de proceder eliminatório; chega, emfim, á nomear o coronel quo quere nomear;

Êtítao, dêem-se-íhe atribuições semelhantes ás do Supremo Tribunal Administrativo e Procuradoria da República, e quando se receberem os pareceres desse Conselho1, guardem-se os pareceres, mas não se coloque a comissão na sítuitçãd deprimente de se lhe dizei* quo Mo serve o quê faz.

Ouvindo íálar na disciplina do exército, que ó indispensável, estranho que S. Ex.a não castigue' os vdgais deste Conselho que assim manifestam1 n sua incompetência, visto que S. lix.a interveio, porcfue eles não tomaram em consideração tais elementos.

Acho perigoso |Jara o prestígio do exército ò 4U*3 se pàsgou, e S. Ex.a, se pretende levantar o prestígio do exército, tein de modificai* ês&é Cdiiselho.

Ldínehtd1 que oficiais graduados estejáín subordinados k uíh' papel secundário e dò-priiitorité.

Merece-mo toda á consideração o Sr. Ministro dá Guerra, mas devo dizer que â su a intervenção, seteih sido dentro da lei; na prátícít é má, é S. Èx.a o que tem a fazer é reformar esse Conselho, dando-lho, se acaso o cdhservar, atribuições de votd cônsul tivd.

O orador nãb reviu.