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Diário dai Sessões do Senado

guntando-jhe-s o que fazem, o quu t LÍC"Í)-nam lazor ou o que não te.i?ÍGHiUQ i'a-zer.

Esta anui a declaração ministerial. u:;,: essa declaração ó suficiente r.nòd'-.ia >• ou estima:.'! i muito ter oeasiíí > de u^l^ii div o? £rs. Ministros pelos sbus í.cies.

Ma:- i-o. t-otranlio que, por e^cLap,^, ú eomêr-i. u (rovêrno começasse í íaz

Xo arribo 8.° explica-se c.ln-íimeuti:.

Zeu.

Mas d- Lu.iueira nenhuma acabando c-c.c ela:.

lucior:íri:ir

ACÍLJO, eu qualquer prtíocu[ i.-.;uo ;.arL-daria ponhu sempre o bem de meu IV;;,

Vou i<_-r:i p='p' uar.='uar.'>

Antes f orem de o fazer, quero c.izui que i;um a das últimas sessões da cutia casa do Paj'lamento o Sr. Pro^idcuto Jj l[inistèXc; ao terminar o seu discum., disso q u-1 estava contente com a sua cons-ciôneiu.

Estou

ÊIc d!-'fct' que tinha o apoio dos ln:-mons -jOiir: c que tinha a l)6n:;dO da República.

Neste ponto fiquei um pouio cen^uèo.

A República vestida de verde e GLCÍT-nado. «i.-.barroto frígio a deitar oênça::s cm ar de poutiíical, deixou-nn» ficar perplexo.

Fui ver nos livros o que cia bêaijão. Era '.- Meto do benzer, descrovcnido cor, a màj. -oq mdo um certo rito. árst-riLÍ-nado iiiiil, o proferindo umas i/ali\TCIS sacraTUtuli ir.

Eri... eutuo, uma bênção ilegal, A Io -pública, iiviv' pensadora, não pó 13 dar l »êri-ç.ãos.

Ma 5 Lao querendo nada pregunti: .1» Sr. 1'residcníe do Ministério sobre tí-.i, termino por pedir a benção de Deus pa.-a o GOA Orno o faço votos para qrc tle ;i mereça.

O Sr. Júlio Ribeiro:—Usaulo da palavra exn meu nomo individual, pleojiás-tico seria dizer que concordo plenamente, em oh-i.'1'it »; com as judiciosos consicora-

i,òeti imitas pelo meu ilustre leader, Sr. Pereira Osório.

As iial;ivras de S. Ex.a estão iv.i consciência de todos c por isso no meu pen-s; meir.o vambéni.

Apenas breve> j)alavj.'as por estranhar (jíi-j nu Declaração Ministerial se não explique certo facto gravíssimo que deveria in^iccor ao menos uma ligeira refe-rfncia.

Vejamos:

Em 10 do Dezembro próximo passado dcu-se ui!i prenúncio de revolução.

O fc?r. Joaquim Crisóstomo:—Era ra-

dÍLT.l.

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tíIT.l.

O S/, Presidente da Eepública foi avi-"=a(Io do quo cru gravissima a situação, que J,isí)oa estava convulsionada e que eram urgente prontas medidas.

O Governo foi acantonar-se em Cam-pjlide o do lá operai i.i.

Concietizando, o Governo atírmou ao Sr. Presidente da República que no quar-te- de marinheiros estavam 800 homens L»m arnius, revoltados,, insinuando-so, talvez, qut' seria possível uma noite trágica.

O venerando Presidente da República, com um bom senso político admirável e com a r.ítida o clara compreensão do seu cevor do primeira sentinela da Kepública. (iiiis veriíicar, peles icus próprios olhos. D que só passava.

O que viu, admirado?

(Constatou que, eni vez de 800 mari-t.Leiros armados o revoltados, estavam no qiur/tol GO homens quo repousavam tríviquibmeivte nos braços de Morfeu.

De])ois de outros passeios e visitas, cer-titicado do que Lisboa dormia tranquilamente, íòi a Campolido tranquilizar o seu Governo, na frase espirituosa e significativa de .*>. Ex.a

O Governo, porém, insistiu na gravi-(>c"le da situação, instando pela dissolução j)arLimcLitar o pela decretação do estado de sitio.

Como o Sr. Presidente da Eepública na o acedesse, o Governo preparou o veneno de uma moção com quo se suici-