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Diário das Sessões do Senado

Ministério, pois que desde qu;3 aqu,i estou Oles teu! -ido tautos, que tjiho estudo sempre a dizer as mesmas j^usa^: zás:! zás! zá.:v

Nào soa vaidoso, mas isto c-elÍM-a um pouco o noa amor próprio. Que deuta vez há mais alguma cousa a diz^r, lia maib qui- a presentar.

A primeira cousa ó que a c? ^e de onde saiu Gstc Governo é de tal ::ornui perigosa, u i t.1 eu tenho de me demorar um pouco par;": apreciar os factos : a oi,tra é porque se apresenta aqui a titíafa +\ror.c.

Tenho um grande culto peles idealistas. Um dos grandes males dos EOÍ^CS homens í estarem a olhar mais i-u.ni a terra do cue para os astros.

Eu Víjo nessa Seara Noiu o Lustrj Ministro da Guerra, belo aspecto :'o militar, sobre cujo peito o sol da glória po-d^rici jú tur arrancado refu]g*?noia& br-Ihau:-*: eu vejo também uni homem da cultisra do Sr. Sérgio, tendo couíic'ciib seu , ui. -3. guando osjornais iK-ticii-ram L» seu falecimento na índia, muito me contristo n <_:_ ter='ter' que='que' c='c' meus='meus' anda='anda' é='é' facto='facto' gomes='gomes' m='m' rejo='rejo' sr.='sr.' p='p' axeec.3='axeec.3' m.s='m.s' abalizado.='abalizado.' _3='_3' um='um' proíossor='proíossor' tal='tal' _='_'>

Eu logo lhe direi porque é que íi h u .L apar'','àu Leste momento nào me cá arueb prazer cue mo dma noutras circiiustln-cias.

Mus, •?r Presidente, o Ministério presidido -jelo Sr. António Maria da Silva, a alturas tur.tas, - entendeu que nLo podii continua •_• a governar.

Ora ^juado urn homem como u Sr. Antóuiu Jliuria da Silva, que bateu o ré-cord da cura no Poder dentro ca República, quaido ele entendeu qu? aio ]>oJu continuar- a governar, ele, que- teu- sido um dos iaais hábeis dirigentes da poIií':-,\ republicam, quando o Sr. António Maria da Silva f-3z essa declaração, o partido a que pertence devia estar certo que ti c.\n\ idea de governar devia ser poíta de partn por algnn: J:empo.

Acontece então surgir a idía dt um Governo nacional.

iÊsse Ministério nacional ri 10 .se ]jodúi constituir j'or uma razão simrlos. pcrcue os ILiuistôà-ios nacionais não pode^i H B.: deteriiiÍLaJi:= pelo desejo dêstt ou d: aiole grupo, dês não podem ser dctermÍLuc.oír senão poi acontecimento de Li l míineiru grav

nalidace inteira, e que faça com que os Lomens que represei tam as diversas correntes de opinião enrolem as suas bandeiras num gesto de defesa comum, para c ue tocos os elementos, por mais variados cue sejam, se possam conjugar nessa de-

IPãU.

Quando não existam esse grandes acon-recimontos, os Ministérios nacionais não KC podem realizar, ou, se se realizam, não são Ministérios, são pantominas.

Aconteceu que foi chamado o partido conservador da República.

O partido tinha c seu pessoal organizado, os seus programas mais ou menos desfraldados, - organisou um Ministério presidido por um homem a que eu tenho o prazar de fazer aqui os meus cumpri-nieiitoí, ura homem respeitável em toda a parte, o Sr. Ginestal Machado, acompanhado ;ior homens de valor aparentemente conhecido.

Sucede, Sr. Presidente, que certas circunstancias determinaram a queda desse Governo. Pouco depois de ter assumido as rédeas do Podor, vem uma revolução, G**"4 Governo conaegiiu dominá-la, e caiu diante de uma votação da Câmara.

br. Presidente: eu não tenho nada com ÍL política republicaria, mas sou um ho-irem de ordem, e portanto posso dar uma opinião perfeitamente imparcial.

Era dar uma dissolução a esse Governo.

Isto é aconselhado pelos mais reputados mestres do direito constitucional.

Quando um partido entra num período que precisa de de&canço, a oposiçào tonifica, ale se poder voltar depois ao regi-n.o de governar.

,;E devia-se dar a dissolução a esse grupo para quê?