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6 DE MARÇO DE 1959 290-(49)

(Ver Tabela na Imagem)
(continuação)

Não parece que tenham subido muito os encargos. Desde a publicação dos decretos que autorizam o financiamento da construção de novos navios directamente pelo Estado, aos encargos incluídos na última coluna terão de abater-se os pagos pelas empresas mutuárias.
Assim, como se verificou acima, os números representativos destes encargos nos últimos três anos são 583 289, 620 026 e 641 173 contos, em vez dos mencionados.
Os encargos da dívida pública andam à roda de 9 por cento das receitas ordinárias.

Discriminação dos encargos

23. Os juros representam a maior parcela dos encargos e somaram 430 597 contos em 1957, seguidos pelas amortizações e por diversos, que compreendem as rendas perpétua e diferida, como se nota no quadro seguinte:

(Ver Tabela na Imagem)

A dívida externa contraída ao abrigo do plano Marshall diz respeito principalmente à província de Moçambique (caminho de ferro do Limpopo e porto da Beira). Os juros e amortizações que lhe dizem respeito, assim como os relativos aos empréstimos com aval do Estado, são reembolsados com inscrição nas receitas.
Os números do quadro podem sumariar-se em percentagens totais como segue.

(Ver Tabela na Imagem)