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4474-(16) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 184

1959). A subida tem sido regular. No caso dos prédios rústicos os rendimentos colectáveis elevaram-se a 1478382 contos em 1963. Pouco subiram nos últimos cinco anos (1 345 200 contos em 1959). No quadro seguinte dão-se os valores dos rendimentos colectáveis urbanos e rústicos por distritos:

[Ver tabela na imagem]

Propriedade rústica

27. Um apanhado dos rendimentos colectáveis da propriedade rústica dá ideia da importância dos diversos distritos neste aspecto:

[Ver tabela na imagem]

De mais de 100 000 contos de rendimentos colectáveis há apenas quatro distritos - os de Évora, Portalegre, Santarém e Beja, por ordem de grandeza, todos na zona sul.
E de notar que Castelo Branco,. Guarda, Faro e Viana do Castelo têm rendimentos colectáveis inferiores a 50 000 contos.

Propriedade urbana

28. Neste caso, o Porto, com 204 405, é o distrito com maior número de prédios. Sobreleva todos os outros. O número de prédios nó distrito de Lisboa é da ordem dos 160030.
A seguir indicam-se os distritos com maior número de prédios.

[Ver tabela na imagem]

Mas os rendimentos colectáveis não estão em relação com o número de prédios, como se nota a seguir para os distritos acima mencionados:

Conto

Porto ........................................... 467376
Viseu ........................................... 43 174
Coimbra ......................................... 90 660
Guarda .......................................... 26 920
Lisboa .......................................... l 718 639
Santarém ........................................ 88 674
Setúbal ......................................... 154099

O total dos rendimentos colectáveis urbanos eleva-se, no continente e ilhas adjacentes, a 2 402 266 contos.
Como se nota, pertencem ao distrito de Lisboa 1 718 639 contos, cerca de 71 por cento. A concentração de valores urbanos ressalta destas cifras. Ajuntou-se ao quadro habitual o distrito de Setúbal, para mostrar a influência urbanas do Norte deste distrito.