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5 DE MARÇO DE 1965 4474-(15)

[Ver tabela na imagem]

O número de prédios rústicos é muito grande no Centro e Norte do País e muito baixo nos distritos do Sul.
Dividindo-se em zonas, vê-se melhor este fenómeno

Zona a norte do Tejo

24. O exame da divisão da propriedade dos distritos a norte do Tejo revela fraca concentração e poucos indícios de emparcelamento voluntário.
A seguir indica-se mencionados.

[Ver tabela na imagem]

Vale a pena confrontar as cifras dos dois anos extremos - o de 1936 e o de 1963. No longo espaço de tempo de 28 anos, as cifras quase não têm significado O número de prédios mantém-se em nível muito alto Nos três distritos de Viseu, Coimbra e Bragança há mais de 1 milhão de prédios, mas o problema também tem acuidade noutros.

Zona a sul do Tejo

25. Nesta área dá-se o contrário - pequeno número de prédios, sem grandes esperanças de parcelamento, como se nota nas cifras que seguem.

[Ver tabela na imagem]

Em Beja, a despeito da grande concentração, parece que ainda continua a tendência neste sentido, com 84 204 prédios em 1936 e 81 755 em 1963.
Só no distrito de Setúbal se operou parcelamento, talvez devido aos concelhos do Norte.
A estrutura agrária não tem sofrido alterações.

Rendimentos colectáveis

26. No que respeita aos rendimentos colectáveis da propriedade rústica e urbana, por distritos, deram-se algumas modificações. O total dos referentes aos prédios urbanos atingiu 3 195 830 contos (era de 2 402 266 contos em