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21 DE FEVEREIRO DE 1969
[Ver Diário Original]
Os valores das matérias têxteis (79 500 000 patacas em 1966 e 76 762 000 patacas em 1967) são constituídos por grande número de verbas. Mas predominam os valores do vestuário que é exportado.
Há, além disso, uma relativamente alta percentagem nas indústrias químicas, que compreendem fogos de artifício. Macau é, no Extremo Oriente, conhecido como grande produtor de fogos de artifício, tão do agrado dos povos chineses e malaios.
Repartição geográfica
7. A China Continental e Hong-Kong são os dois grandes mercados de Macau, na importação e na exportação. A China desempenha um papel de primeira grandeza nas importações, mas, pelo menos oficialmente, nada importa da província.
A seguir inscrevem-se as cifras das importações e exportações relativas à repartição do comércio externo.
[Ver Diário Original]
Nas importações, a China e Hong-Kong fornecem 96 por cento dos produtos externos consumidos ou transformados em Macau, ou seja cerca de 235 800 000 patacas. Mas estes dois mercados consomem apenas 35 200 000 patacas, tudo mandado para Hong-Kong.
Outros países, espalhados pela Ásia, e até em África, importam da província quantidades maiores ou menores das suas manufacturas.
8. O comércio com territórios nacionais quase não tem expressão. Parecia em 1966 que se iniciava uma era de trocas entre Macau e as suas irmãs de África (Angola e Moçambique). Também naquele ano se vislumbrou um começo de trocas comerciais com a metrópole. Mas tudo morreu em 1967.
O comércio externo com os territórios nacionais consta do quadro seguinte:
[Ver Diário Original]
O maior consumidor é Moçambique. As exportações paia os territórios nacionais elevam-se a 20 por cento,