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DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 180
O recurso ao empréstimo ou a subsídios não pode ser evitado, dadas as fracas disponibilidades do orçamento provincial. Esta é uma das razões que devem influir no sentido de um aproveitamento tão produtivo quanto possível das receitas extraordinárias. Elas são, repete-se, originadas em subsídios ou empréstimos e têm de se pagar no andar dos anos.
Quase todas as receitas extraordinárias se gastaram no Plano de Fomento:
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Em diversas obras e outras aplicações utilizaram-se 9085 contos, vindos de saldos de anos económicos findos. Mas o financiamento do Plano Intercalar de Fomento utilizou 83,5 por cento das disponibilidades extraordinárias.
Plano de Fomento
38. Terminou em 1967 a vigência do Plano Intercalar de Fomento. O seu financiamento nos três anos de 1965, 1966 e 1967 exigiu o emprego de 131 476 contos. Em 1967, ano agora sujeito a apreciação, a verba gasta elevou-se a 46 092 contos. Esta quantia é inferior à dos dois anos anteriores.
A seguir discriminam-se, por origem de financiamento, as verbas gastas e o seu emprego, incluindo a soma de 9085 contos utilizada em diversas despesas.
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