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2048 | I Série - Número 036 | 09 de Janeiro de 2004

 

Vitalino Canas, José Saraiva e Fernando Cabral; ao Governo e aos Ministérios das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, da Justiça e da Ciência e do Ensino Superior, formulados pelos Srs. Deputados António Galamba, Isabel Castro, Miguel Coleta e Luiz Fagundes Duarte; aos Ministérios das Obras Públicas, Transportes e Habitação, das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, formulados pelo Sr. Deputado Bruno Dias; ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, formulado pelo Sr. Deputado Francisco Louçã.
Na reunião plenária de 19 e nos dias 22 e 23 de Dezembro de 2003 - ao Ministério da Ciência e do Ensino Superior, formulado pelo Sr. Deputado Augusto Santos Silva; aos Ministérios da Defesa Nacional e da Economia, formulados pelo Sr. Deputado António Filipe; aos Ministérios da Administração Interna, das Finanças, das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, da Economia e da Segurança Social e do Trabalho, formulados pelos Srs. Deputados José Manuel Pavão, Heloísa Apolónia e Honório Novo; ao Ministério da Educação, formulado pelo Sr. Deputado João Teixeira Lopes.
Por sua vez, foi recebida resposta a requerimentos apresentados por vários Srs. Deputados.
Nos dias 18 e 20 de Dezembro de 2003 - Isabel Gonçalves, Joana Amaral Dias, Jorge Pereira, Fernando Cabral e Augusto Santos Silva.
Nos dias 5 e 6 de Janeiro - Honório Novo, Abílio Almeida Costa, José Apolinário e Miguel Coelho, Jerónimo de Sousa, João Teixeira Lopes, Bernardino Soares e Henrique Campos Cunha, Luís Fazenda, Luísa Mesquita, Bruno Dias, Heloísa Apolónia, Narana Coissoró, Lino de Carvalho, Fernando Santos Pereira, Jorge Tadeu Morgado, António Filipe e Isabel Castro, Maria Manuela Aguiar, António Galamba, Maria de Belém Roseira.
Nos dias 18 e 20 de Dezembro de 2003 e 5 e 6 de Janeiro de 2004 - Manuel Oliveira e Herculano Gonçalves.
É tudo, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: - Para uma declaração política, tem a palavra o Sr. Deputado Diogo Feio.

O Sr. Diogo Feio (CDS-PP): - Sr. Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: Na primeira intervenção do Grupo Parlamentar do CDS-PP em 2004, neste período de antes da ordem do dia, não poderíamos deixar passar a ocasião sem desejar a todos os Srs. Deputados um bom ano. Aliás, o começo de um novo ano é, normalmente, a ocasião para analisar o passado e perspectivar o futuro. Assim, não se pode esquecer que o ano passado foi muito complicado: foi o ano em que, em Portugal, se tomaram com coragem atitudes muito difíceis; diria até, foi o ano em que se tomaram atitudes tão difíceis como indispensáveis.
Portugal, para entrar na linha do rumo certo, em que actualmente nos encontramos, teve de terminar com o facilitismo, alterar o estado de espírito em muitas áreas, modificar hábitos antigos e adoptar uma atitude verdadeiramente reformista. Foi isto que o actual Governo fez em 2003.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): - Muito bem!

O Orador: - Hoje, no início de 2004, já se começam a sentir alguns efeitos, os resultados já estão a começar a aparecer. Há sinais de que o discurso deve ser de esperança e de confiança.
Os portugueses não precisam de novos "Velhos do Restelo" que estejam sempre a traçar quadros negros, não precisam de doses de pessimismo servidas a todas as horas e de todas as maneiras e feitios. Portugal não precisa de um discurso derrotista, Portugal não precisa de discursos como aqueles que ainda ontem, nesta tribuna, o Partido Socialista fez.

O Sr. João Pinho de Almeida (CDS-PP): - Muito bem!

O Orador: - A oposição tem de o perceber sob pena de ainda se afundar mais.
Aquilo que hoje é necessário é um discurso realista mas, também, optimista e de esperança. Como sempre, um discurso de verdade. É precisamente por isso que tem de afirmar-se que o pior já passou. Este ano será um ano de recuperação, lenta e gradual, mas segura e sem retorno.
A actual maioria sempre disse a verdade. É precisamente por isso que hoje podemos afirmar que a época da "tanga" está definitivamente a passar; é precisamente por esta postura de verdade por parte de quem nunca negou as dificuldades que não compreendemos aqueles que estão sempre a esconder a realidade, que a pintam de rosa quando ela é negra, que a consideram negra quando ela já é verde, cor da esperança.

Vozes do CDS-PP: - Muito bem!