O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

8 DE JANEIRO DE 2015

27

— foi a palavra que mais utilizou — que todos temos em relação ao que tem sido a governação de Portugal e

ao futuro deste País. Queria, portanto, felicitá-lo por isso.

Peço-lhe desculpa, mas queria, em primeiro lugar, dirigir-me ao Deputado Jacinto Serrão — obviamente

que, depois, lhe formularei um pedido de esclarecimento — para lhe dizer que usou aqui uma linguagem de

cópia reles.

Protestos do Deputado do PS Jacinto Serrão.

Quanto a essa questão da cópia reles, quero dizer que para o Partido Socialista da Madeira deve ser muito

difícil arranjar cópias. O Partido Socialista da Madeira, atualmente, é o terceiro partido da Região. O Partido

Socialista da Madeira tem um líder que ninguém sabe o que quer nem o que vai fazer. Acho que a palavra

«esperança» também se podia utilizar em relação ao Partido Socialista, porque já que há uma esperança e

que há um partido na Madeira que tem um novo líder e que foi sempre poder na Região, o Partido Socialista

também devia pensar no mesmo, para ter alguma esperança de, um dia, ser alguma coisa na Região, que

nunca foi.

Vozes do PSD: — Nem vai ser!

O Sr. Hugo Velosa (PSD): — Esse é o problema do Partido Socialista da Madeira. Nem uma cópia reles

consegue arranjar.

Risos de Deputados do PSD.

Protestos do PS.

Em relação ao Sr. Deputado Rui Barreto, gostaria de dizer o seguinte: ouvi o Sr. Deputado fazer uma

intervenção, dizendo que a palavra «esperança» se deveria utilizar em relação ao Continente e à Madeira. De

acordo! Como sabe, temos um novo líder, a palavra «esperança» é a palavra que temos de utilizar em relação

a este novo líder e ao PSD, e, portanto, tenho a certeza de que o Sr. Deputado Rui Barreto também

concordará com essa situação.

Falou da questão das subvenções aos partidos na Região Autónoma da Madeira. Relativamente a esse

ponto, gostaria de dizer o seguinte: não há ninguém que não concorde com aquilo que hoje se passou na

Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira. Mas tenho que lhe deixar uma questão sobre esta

matéria. Todos sabemos que o PSD se opunha a essa redução das subvenções. Mas eu pergunto: o CDS,

alguma vez, renunciou às subvenções? O que é que o CDS fez às subvenções na Região? E isto aplica-se

também ao Partido Socialista e aos outros partidos que estavam na Região.

Vozes do PSD: — Exatamente!

O Sr. Hugo Velosa (PSD): — Portanto, esta questão tem de ser colocada com frontalidade, sem nenhuma

intenção de ofensa em relação ao papel dos partidos na Região, mas há uma coisa que é perfeitamente clara:

os partidos nunca renunciaram a essa subvenção. Portanto, coloco esta questão para dizer o seguinte: o CDS-

PP é um partido muito necessário a nível do País e para a governação deste País, e ainda bem que o CDS

está com essa governação. Mas é preciso que, na Região, tenha uma atitude idêntica, mesmo sendo

oposição, de falar verdade, de fazer uma oposição que seja útil para a Região Autónoma da Madeira e para o

seu futuro.

Termino, dizendo que se o PSD/Madeira teve uma alteração na sua liderança, que a todos nós traz uma

grande esperança, utilizando aquilo que eu disse sobre a esperança…

A Sr.ª Presidente: — Queira concluir, Sr. Deputado.

O Sr. Hugo Velosa (PSD): — Vou terminar, Sr.ª Presidente.