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S DE AURIL DE 1993 87

o Sr. José Magalhàes (PCP): —Meteu-rne ao barutho!

o Sr. Macário Correja (PSD): — ...que, pelas interveuçOes püblicas que proferin, ceriamente que aqui, no lugarproprio e investido this funç5es em que está, coma qualquer mn tie nós pode tambëm dat o sen conthbuto. Se nãoo fizer, serA uma frustxaçao pan tucks ntis e uma fuga,eventualmente, an sen dever.

o Sr. João Amaral (PCP): — Sr. Presidente, se mepermite, gostaria de dizer ao Sr. Deputado Macado Correia que tern, aqui, jima excelente oportunidade tie meperguntar tuck o que quer saber. Eu digo-the Luck! Pergunte Ludo!

O Sr. Presidente: — Informairnente, sem estar sob juramento.

o Sr. Joäo Amaral (PCP): — Exactamente, Sr. Presidente. On sob juramenlo, se assirn o enternier. 0 Sr. Deputado Macthin Correia sabe perfeitameifte que o Sr. Depulado Pacheco Pereira aflnnou que conhecia urn boato, etc.,etc. E sabe perfeitamence que nan conheço boato algumdesse gtnero. Tenho a sorte de não frequentar os mesmosrneios que o Sr. Deputado Pacheco Pereira e de nan setreceptor, pelos ouvidos, tie tao torpes notfcia.s acerca ciavida politica nacional.

O Sr. Presidente: — Bern, o assunto dos boatos começa a set perigoso, 6 o (cala-te boca, em boatos nao fates>’.

Tern a palavra a Sr. Deputado José Magalhaes.

o Sr. José Magalhães (PS): — Sr. Presidente, gostariaapenas tIe declarar que entendo a observação do Sr. Deputado Macado Correia, não corno uma propoSta tie diiigência a ser tida em conta no quaciro deste inquerito, mas,sirn, corno urna blague, urna vez que. par mirn, nuncaeslaria dipoulvel para difundir urn boato, menos ainda naAssembleia cia Repdblica, na qualidade tie Deputado. Estaria compietarnente iota de questilo funcionar como agente, ceo ou difusor de qualquer boato tie qualquer natureza, mesmo perguntado pelo Sr. Deputado Macado Coffeia,que tern irnensa piada, etc., etc. Não estou disponIvel paraesse efeito.

o Sr. Presidente: — Para encear esla triangulaçäo,tern a palavra o Sr. Deputado Macado Correia,

Passarernos, depois, ao processado, porque a horn vaiadiantada.

O Sr. Macário Correia (PSD): — Sr. Presidente, foiaqui referida, de facto, uma histOria muito engraçada, masnão sei se será engraçada ou nAn porque acabthnos pornAn conhecer a histtiria. Todavia, nAo deixa de ter piada,taxnbern, e eventualmente aigurna graça, o boato — nestecaso nAo 6 a histOria, rnas o boato — que o colega referiue que nao quereria, tie modo nenhurn, veicular aqui, poturna questAo tIe seriedade.

Registo isso C penso que cia ada conslará til afirmaçAo, a que flea, naturaimente, bern a si e a qualquer urntie ntis fazer, tendo em conta que conctul par urna interpretaçAo duferente, depots tie alimiaçOes ptihlicas feitas parV. Ex.’ nurn programa tie radio em que participa hahitualmente — e suponho que...

O Sr. Macárjo Correja (PSD): — ... remunerado panesse efeito.s Em relação ao que disse o colega Joao Ainami, naturairnente que os rneios que frequenta permitem-Ihe alit-mar que neles nan hA boatos, são melDs de uma scriedadeonde estes boatos n5o circulam.

Portanto, nAo the vamos exigir que diga coisas que nAosão prOprias dos meios que frequenta.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. DeputadoJoão Arnaral.

O Sr. João Amaral (PCP): — Sr. Presidente, reconduzirnos a questAo aos temios iniciais, que são Os seguintes:a depoente Helena Sanches Ostirlo declarou aqui que oSr. Deputado Pacheco Peieira conheeia a situaçAo.

Nao you agora transcrever, outra vez, a frase, mas reconduzo a questAo aos termos iniclais, solicitando a mesaa informaçao sobre que duligência vai tomar, se LomarAalguma, on nAo tomarA nenhuma, em relaçAo a esta aftmaçfto.

O Sr. Presidente: — Estou a sentir urn certo clima— passe a expressäo — tIe fin tIe festa. JA pedi café panOs Srs. Deputaclos e membros da cornunieação social.Os trabaihos flO ser suspensos exactarnente...

(Por rzäo ter falado para 0 microfone, ndofoi poss&elregistar as patavras do Sr. Deputado Silva Marques.)

O Sr. Presidente: — Pensei que tinha sick propostoque, a cornpasso corn o requerirnento, fosse feila umasuspensão dos trahaihos pan ponderaçäo.

0 Sr. Silva Marqucs (PSD): — Nao, Sr. Presidente.Propus que a Comissao deliberasse proceder a etaboraçaodo relatc5rio, tie irnediato, que eu prOprio fosse nomeagiorelator e que a reuniflo fosse suspensa par quinze minulos.

O Sr. Presidente: —0 Sr. Deputado Silva Marques 6voluntAno para ser nomeado relator.

Tern a palavra o Sr. Deputado Joao Amaral.

0 Sr. Joilo Amaral (PCP): — Sr. ‘Prsidente, ado quea proposta tie norneaçfto do relalor, apresentada peloSr. Depulado Silva Marques, carece tIe aiguma reflexao.Penso que se poderia consfituir urn grupo tie trabatho inLegrante tIe Lodos os partidos, ou set a mesa a eiaborar orelatOrio. Mo creio que se deva entregar ao Sr. DeputadoSiiva Marques — que se rnostrou aqui como urn activo eempenhado perguntador — a tarefa tie relatar agora, Cu potsob a forma tie projecto tie reiatOrio, a que crê serem assuas consideraçOes. Seria muito inais pertinente que fossea mesa a apresentar o projecto tie relatOrio. E esta a mlnba sugestAo.

0 Sr. Presidente: — Tern a palavra o Sr. Depulado JoséMagalhAes.

0 Sr. José Magalhães (PS): — Sr. Presidente, hApouco, o Sr. Deputado Macado Correia fez uma referência pessoal que nao gostaria tie tratar aqui, serA ifatada IAfora, atrAs cia porta, corn ou scm assistência.

Em reiaçao a questao organizativa, 6 evidente que oreiatOrio deve set elaborado nos termos ordinários, legais,

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0 Sr. José Magalhães (PS): — Isso mesmo!