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61 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

precisamente.
para ser utilizada por esse segmento cle
trâf
ego.
Reduzfr ainda mais estas já reduzidas tan
fa.s
— que são ainda subsidiadas — seria
aurnentar
tambérn
o subsidio indirecto j
concedido
a
nacionais
e
estraflgeiros
para gozo de férias.
7—
A aceitacäo
das aspiracöes manifestadas pelos
acorianos
e
madeirenses
residentes rio
continente
im
plicaria
urn auinento substancial
do montante das in
demniZacöeS
compensatórias do Estado a transporta
dora
corn urn
fundamento social pouco nItido e ate
muito
discutIvel.
Corn os
meihores cumpnimentos.
Assembleia
da Repiiblica, 27 de Abril de 198L —
0 Chefe
do Gabinete, Manuel Pinto
Machado.
PRESIDNCIA DO CONSELHO
DE MINISTROS
GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINSTRO
Ex.mo
Sr.
. Secretário-Geral da Assembleia da
Repüblica:
Assunto: Escola Preparatória do Belnionte
(resposta,
a urn requenirnento
da deputada do CDS Isilda
Barata).
Em resposta ao so’licitado pun V:
Ex.a,
cumpre-me
infurmar:
A Escola Preparatéria de
Belrnontc funcionou em
edifIcio próprio, tipo C+S 18, construIdo polo
Mi
nistCrio cia Educação e CiCncia.
A frequencia em 1980—1981 6 de 538
alunos,
disV
tnibuldos
por 21 turmas.
A taxa de utilizacão das instalacöes no regime
de funcionainento actual — 55 horas/semana — é
de 64%.
0 projecto da Esco1a, corn excepção dos eventuais.
recintos cobertos girnnodesportivos, encontra-se con
cluIdo.
No inventánio de caréncias da
DirecçaoGera1:do
Equipamento Escolar não está incluIdo qualqiler tipo
de
acção para Behnonte.
Pelo despacho n.° 248/80, do 21 do Juiho, de
S. EX.
o Ministro cIa Educação
e
Ciência, foi au
‘a torizado
o funcionamento do 10.° ano, a partir do
1980—1981,
na localidade de Belmonte, o qual ficou
re
F instaiadó
na Escola Preparatónia.
Actualmente fre4uentam-no 61
a1unos
2 turmas.
‘a Apesar disso e admitindo-se ainda o fUnciona
o
mento do
11.° ano sequencial na referida Escola
Preparatórj, não prevéem os servicos da Direccäo
-Genii do Equipamento Escolar uma situacão de
ruptura
no próxirno ano 1ectivo
mante.ndose o
mesmu
regime de utilizacao das instalacôes —55 ho
ras/se.mana
Corn os meihores
cumpniment6s.
Gabinete do Ministro de Estado Adjunto
do Pni
Ifleiro-Ministro, 27 de
Abril de 1981. —. 0 Chefe do
Gabinete,
Manuel Pinto Machack.
V
V
PRESIDNCIA DO CONSELHO DE
MINISTROS
GABINETEV
DO MNISTRO DE ESTADO
ADJUNTO DO PRIMEIRO-MINISTRO
•mq
Sr. SecretárioGeral da
Assembleia cia
Repiblica:
Assunto:
V
Atrasos na TAP
(resposta a urn requeni
mento do deputado do
CDS João de Andrade).
Em resposta ao solicitado
pun V.
Ex.a,
tenho
a
honra
V
do passar a transcrever
a informaçfto espeel
fica prestada pela
TAP:
1 — Por avania do aviäo
que fazia o voo
TP 120 de 20 de
Fevereiro de 1981, foi efec
tivamente atrasado aquele
voo em cinco horas
V
e vinte minutos. V
V
A dimensâc> do atraso
dove-se ao facto do sC
ter verilicado a
necessidade de enviar de
Lisboa
para Faro uma peca
necessánia a reparaçâo da
avaria. V
2 --- Pela nossa escala
do Faro forani efectua
das as duigências
necessárias para fa.zer chegan,
o rnais rapidamente
possIvel, àquela cidade a
peça solicitada
aos servicos da empresa em
Lis
boa. Na veVrdade, e
apesar cia sugestäo posta por
Vaquela
eVscala
do desviar o you TP
711 corn
destbso a Las Palmas,
do molde a deixar a refe
rida peça em Faro,
verificou-se que, devido a
V
regulamentacac> aplicada
ao trabaiho do pessoal
navegante escalado
para aquele voo, tal
nâo era
pcxssIvol, pun .0 niirnero
de aterragens ultrapassar
o quo par regulamento
so encontra estabelecido.
Foi entäo quo so recorreu
a urn dos aviôes de
reduzidas dirnensöes,
utiizado na empresa para
Os voos regionais, para
colocar a peça no Acre
porto do Faro.
V 3P.or parte da nossa
escala em Fa.ro houve
a preocupaçäo do minorar
0 atraso do refenido
you, procurando solucôes
quo, so nâo foram to
talinente possIvels de
concretização, nãu deixa
rain, no entanto, de so
saldar em termos positi
vos,
ia
quo uma viagem
via terrestre não deixaria
de son mais demorada
(considerando us tempos
- de viagem e da
disponibilizaçao de rneios) e mais
V
incOmoda para us nossos
passageiros.
V V
V
4— A TAP — Air Portugal recorre
a autoV carros e taxis nos voos das linhas
do Porte e
• Faro sempre quo
necessárioe
desde que
so tm-ne
vantajoso para Os utentes,
o que nao so venificou
no case em apreco. 5— Julga.mos quo so compreende
quo a TAP —
Air Portugal nâo tern,
nern poderia ter ern ter
mos do progra,macão, aviöes
disponIveis (incluindo
V V
tripulacöes) para recorner a imediatas substitui
V
coos esporádicas do avarias,
quo se vim-em a ton
mr necessárias nas várias escalas onde opera.
Corn us meVihores cumprimentos.
V
V
Gabinete do Ministro do Estado Adjunto do PdV
meiro_MinistVro,
27 do Abril do 1981.
—0 Chefe do
Gabinete, Manuel Pinto Machack. V
a
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lo
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