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II SÉRIE — NÚMERO 109

efectuado desde 1979 de planeamento interconcelhio de ordenamento da circulação (PIOC), envolvendo os concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra e cuja 1." fase correspondeu ao diagnóstico e análise da situação da rede viária existente: perspectiva regional, caracterização da rede (características geométricas, estado dos pavimentos e equipamento de segurança), contagens de tráfego, capacidade e níveis de serviço e inquéritos origem-destino.

As funções de cada uma e impactes resultantes da sua construção serão adiante analisados.

3 — Caracterização:

3.1—Alternativa às Avenidas de Aresta Branco e de D. Sebastião, na Costa da Caparica:

3.1.1 — Localização e funções. — Ê uma via paralela à Avenida de Aresta Branco, a nascente do tecido urbano da Costa da Caparica, entre a via rápida da Costa e a estrada florestal a sul, numa extensão aproximada de 1,4 km.

Interessa directamente a toda a região metropolitana de Lisboa, constituindo uma melhoria na acessibilidade à zona de praias a sul da Costa da Caparica.

A análise dos valores das contagens direccionais realizadas permite constatar que, se a variante estivesse construída, absorveria 60 % do tráfego da via rápida da Costa da Caparica (13 100 veículos no período das 8 às 20 horas de um domingo de Agosto).

Presume-se que estes valores em 4 anos serão inferiores aos actuais, atendendo ao aumento de procura resultante da degradação das condições de salubridade das praias da linha do Estoril e das disponibilidades económicas da população, o que não lhes permite o acesso a alternativas mais longínquas.

3.1.2 — Fase do projecto — definidos os traçados em planta e perfil longitudinal localizados e dimensionados os aquedutos (anteprojecto).

3.1.3 — Terraplenagens: *gg,'

3.1.3.1—Terra vegetal ..................... 15975

3.1.3.2 —Aterro.............................. 27 700

3.1.3.3 — Escavação ........ ................. 1 680

3.1.4 — Trabalho pretendido —execução das terraplenagens, sugerindo-se a análise oportuna de complementaridade de meios do Exército com outros da responsabilidade da autarquia.

3.2 — Alternativa à estrada nacional n.° 377, denominada L3 no PIOC:

3.2.1 — Localização e funções. — Desenvolve-se paralelamente à auto-estrada, a sul do cruzamento das Casas Velhas, na via rápida da Costa, numa extensão aproximada de 5,6 km.

Constitui a ligação longitudinal do concelho de Almada com os concelhos a sul, considerada essencial ao desenvolvimento harmonioso e complementar dos mesmos.

Para além deste aspecto, refira-se ainda que esta via constituirá uma alternativa de acesso às praias (função já desempenhada pela estrada nacional n.° 377), uma melhoria no acesso aos depósitos da NATO, junto à descida das vacas, bem como integrante da rede de escoamento do novo porto da Trafaria, após conveniente articulação com a ligação deste à via rápida da Costa, actualmente em fase de projecto na Junta Autónoma de Estradas.

3.2.2 — Fase do projecto — definidos os traçados em planta e perfil longitudinal e localizados e dimensionados os aquedutos.

3.2.3 — Terraplenagens— L3 e ligação à rede local e existente ou de projecto: ^bkSJ

3.2.3.1—Terra vegetal ..................... 17 400

3.2.3.1.1 — A aplicar em revestimento de taludes e modelação de nós .................. 11 500

3.2.3.1.2 —A depósito ..................... 5 900

3.2.3.2 — Escavação em linha ............ 130 000

3.2.3.3 —Aterros .............................. 188 000

3.2.3.4 — Terras para depósito ............ 3 600

3.2.4 — Trabalho pretendido — execução de terraplenagens, não considerando execução de nós desnivelados.

Não é, portanto, fundamental que nesta 1." fase a via funcione em toda a extensão.

Pretende-se tão-só a execução dos trabalhos, como medida complementar de regulamentação da ocupação do solo, atendendo à proliferação de construção clandestina.

O traçado actual, com elevados volumes de escavação e aterro, já traduz a dificuldade em atravessar a malha urbana existente.

3.3 — Ligação do Cassapo a Vale Figueira (via 1):

3.3.1 — Localização e funções. — E uma via transversal relativamente à L3, desde a zona da cerâmica de Vale Figueira ao Cassapo, com extensão aproximada de 3,1 km. Para além da via colectora para a L3, reveste-se de importância pelo acesso a uma área industrial a nascente da mesma. A sua execução, nomeadamente a poente da L3, é muito importante como regulamentação de ocupação do solo.

3.3.2 — Fase do projecto — projecto de execução

Concluído. MotroJ

3.3.3 — Terraplenagens: cúbicos 3.3.3.1—Terra vegetal ..................... 2760

3.3.3.2 — Escavação em linha ............ 4 900

3.3.3.3 — Aterro .............................. 5 125

3.3.4 — Trabalho pretendido — execução de terraplenagens.

3.4 — Ligação da estrada nacional n.° 10-1 a Palhais (via 6):

3.4.1 — Localização e funções. — Ê uma via transversal relativamente à L3, que irá ter seguimento a norte com a alternativa ao caminho municipal n.° 1011, actualmente em execução. Tem funções idênticas à via 1 e extensão aproximada de 2,3 km.

3.4.2 — Fase do projecto — projecto de execução concluído.

3.4.3 — Terraplenagens: cúmcm 3.4.3.1—Terra vegetal ..................... 2 213

3.4.3.2 — Escavação .......................... 9 600

3.4.3.3 —Aterro (total da via) ............ 15 400

3.4.4 — Trabalho pretendido — execução de terraplenagens, excepto a correspondente ao troço norte de aterro, que tentaremos assegurar por outra forma,

3.5 —Via 1 do PP9:

3.5.1 — Localização e funções. — £ uma via que separa a zona urbana do plano parcial n.° 9 do futuro parque urbano da cidade na extensão de 1,8 km. Poderá constituir (caso não seja possível a execução de um nó de ligação à Auto-Estrada do Sul em Santa Marta de Corroios) uma alternativa à estrada nacional n.° 10.

3.5.2 — Fase do projecto — projecto de execução concluído.