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II SÉRIE-A — NÚMERO 1

ANEXO III

Séries da dívida pública

Quadro A.lll.l Dívida Pública

(milh&ea de comos)

Milhões de comos

)9«9

1990

1991

1992

1993(E)

1994

Divida Directa Total M

S 109.5

5663.2

6689.3

7226.0

8440.7

9363.6

(em percentagem do PIB)

62.8

58.3

59.1

55.7

61.7

64.1

Divida Directa Ajustada (b)

5058.2

5340.8

5901,0

6789.2

7977.5

9263.6

(em percentagem do PIB)

62.1

S5.0

52.2

52,3

58.3

63.4

Divida Directa Interna

4186.7

4989.9

6154,3

6682.9

7448.3

7941.2

(em percentagem do PIB)

51.4

51.4

54.4

51.5

54.4

54.4

Divida Directa Interna Ajustada (b)

4135.4

4667.5

5366.0

624«. 1

6985.1

7841.2

(em percentagem do PIB)

50.«

48.1

47,4

48.1

51.1

53.7

Divida Directa Externa

922.8

673.4

535.0

S43.I

992.4

1422.4

(em percentagem do PIB)

11.3

' 6.9

4.7

4.2

7,3

9.7

Divida Pública Total (SPA)

'•' n.d.

6574.9

7846.2

8001.8

9209,4

10264,4

(em percentagem do PIB)

 

67.7

69.3

61.7

67.3

70.3

Fotues:Conta Geni do Estado, até 1992 (inclusive). Ministério das Finanças e Comissão da UE (Exercício dos 'Défices Excessivos*. 1994)

(a) Dívida anilada do Estado (bruta):

(b) Liquida do saldo em fim de período da coou aplicação de BT; em relação a 1994 supfie-se um saldo de 100 MC;

(c) Este valor aio se encontra disponível, dado que o indicador habitualmente calculado era a Dívida Directa Total: no 'Exercício dos Défices Excessivos' procedeu-se ao apuramento dos valores apenas pus o período de 1990 a 1994.

(E) Estimativa (P) Previsio

ANEXO IV

Operações de tesouraria e contas do Tesouro

Contas do Tesouro

Em relação aos saldos das diferentes contas podemos salientar:

Contas de aplicação junto do Banco de Portugal: este saldo representa, conjuntamente com o da conta corrente, as disponibilidades imediatas da tesouraria. O seu valor encontra-se repartido pela conta «Aplicação bilhetes do Tesouro» e pela conta «Aplicação recursos disponíveis»;

Contas em bancos comerciais: estas contas resultaram da aplicação gradual do Decreto-Lei n.° 275-A/93, de 9 de Agosto, sobre o novo regime da tesouraria do Estado e destinam-se a garantir a entrada directa e integral do produto dos diferentes tipos de cobranças em contas do Tesouro, sendo então transferidos para a conta corrente junto do Banco de Portugal;

Contas dos cofres consulares: com a publicação da nova orgânica do Ministério dos Negócios

Estrangeiros, os cofres consulares deixaram de existir como parte do Tesouro, pelo que a titularidade das respectivas contas passou para o Tesouro, sendo integradas com as restantes contas em divisas.

Genericamente, a situação da tesouraria do Estado manteve-se num padrão normal durante o período em análise.

Tanto em 1993 como em 1994, os valores mais elevados registaram-se nos meses de Fevereiro e relacionam-se nomeadamente com a entrada nesses meses do produto de empréstimos externos: o denominado em ienes em 1993 (93,5 milhões de contos) e o denominado em ecus em 1994 (144 milhões de contos).

Operações de tesouraria

As operações de tesouraria atingiram em 1993 uma situação clara e bem definida fruto do trabalho desenvolvido nesse sentido nos últimos anos.

Quanto ao ano corrente verifica-se que, face aos valores disponíveis relativos ao final do mês de Setembro, não se prevê que venha a ser atingido o limite de 50 milhões de contos, referido no artigo 60." da Lei Orçamental para 1994.