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II SÉRIE-A — NÚMERO 17

ção da taxa de desemprego de 12,5% em 1997 para 11,3% Foi esta capacidade de resposta e reacção da UE à em 1999 e um aumento do emprego de 1,1% e 1%, res- actual conjuntura económica que permitiu à Comissão pectivamente em 1998 e 1999. Europeia formular as suas previsões:

QUADRO N.° 1

Previsões de Outono da Comissão Europeia

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QUADRO N.° 2 Critérios de convergência

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Às previsões de Outono da Comissão Europeia, bem como ao desempenho recente dos Estados membros, não será alheio o saneamento das finanças públicas que os países tiveram de efectuar para cumprir os critérios de Maastricht. Os resultados da economia real contrariam algum pessimismo que existia sobre o eventual custo social dos ajustamentos, sendo mesmo de admitir que o processo de exigência tenha contribuído para reforçar a sintonia de ciclo entre os 11 países e fortalecer as economias europeias face à globalização.

Portugal cumpriu todos os critérios de Maastricht e colocou-se a meio da tabela no que respeita aos dois

considerados mais significativos: a dívida pública e o défice. De facto, para um critério de 3 % do PIB, Portugal atingiu um défice orçamental de 2,45 % em 1997 e a dívida pública, cifrando-se nos 62 %, apresenta uma tendência claramente descendente. Para além destes aspectos, registe-se uma taxa de inflação medida pelo índice de preços harmonizado de \ ,8% e uma taxa de juro de 6,2 %, quando os respectivos critérios eram de 2,7% e Também foi importante para a análise do desempenho do País o facto de a moeda nacional — o escudo — estar integrado no mecanismo das taxas de câmbio (MTC) do Sistema Monetário Europeu (SME) desde \992.