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33 | II Série A - Número: 012S2 | 16 de Outubro de 2004

Gráfico 2.1.2. Saldo Global Efectivo e Ajustado do Ciclo (% do PIB) -4
-3
-2
-1
0
corr. ciclo
-2,9 -1,6 -1,3 -1,5 -1,2 -1,3
efectivo
-2,7 -2,8 -2,9 -2,8 -2,5 -1,8
2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública.

O saldo primário acompanhará este movimento de consolidação, passando de 0,1% do PIB em 2004, para um excedente de 1,3% do PIB em 2007.
Gráfico 2.1.3. Saldo Primário Efectivo e Ajustado do ciclo (% do PIB) 0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
corr. ciclo
0,1 1,3 1,7 1,4 1,8 1,8
efectivo
0,3 0,1 0,1 0,1 0,6 1,3
2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública.

Os indicadores referidos, embora sejam os clássicos para analisar o esforço de consolidação, não transmitem na situação actual de Portugal a visão completa do esforço de contenção que será necessário para alcançar aqueles objectivos. Tal facto deve-se a ter havido um montante muito elevado de medidas extraordinárias que foram usadas, durante a fase descendente do ciclo económico, de forma a assegurar a contenção do défice abaixo do limiar de 3% previsto no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
A trajectória de consolidação de médio prazo tem, necessariamente, que incorporar uma redução progressiva da dependência destas medidas, tal como é expresso no gráfico seguinte.