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29 DE SETEMBRO DE 2012

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Evolução da rendibilidade e risco

No gráfico seguinte apresenta-se a evolução da taxa de rendibilidade do FEFSS entre 2000 e 2010. Em

2000, a taxa de rendibilidade nominal do FEFSS foi de 3,8%, descendo para um mínimo relativo de 2,1% em

2002, período de queda nos mercados de ações (que andavam em torno de 10% da carteira do fundo).

Nos três anos seguintes registaram-se rendibilidades mais elevadas, atingindo o valor mais alto em 2005,

com 6,8%. Em 2006, a rendibilidade caiu para 5,2% e, em 2007, para 4,1%. Em 2008, a magnitude da quebra

das cotações de ações, a que agora se encontrava mais exposto (19% do fundo estava em ativos de

rendimento variável), mantendo a gestão do FEFSS a mesma alocação estratégica, levou à primeira

rendibilidade negativa da sua história (-3,9%). Em 2009, as cotações recuperaram parte da quebra anterior e o

FEFSS obteve uma rendibilidade de 6,3%, mas em 2010, a crise em torno das dívidas soberanas afetou

substancialmente a rendibilidade, que se ficou pelos 0,08%, o segundo pior desempenho desde a constituição

do Fundo.

Rendibilidade do FEFSS50

1.12 Consolidação das Contas

Conta consolidada da administração central e segurança social

No quadro seguinte apresenta-se a Conta consolidada da administração central e segurança social,

incluindo, na administração central, a receita e despesa relativa aos ativos financeiros exceto títulos (excluídas

essas receitas e despesas obtêm-se os valores do Mapa XXIII – “Conta consolidada da administração central

e segurança social”, constante da CGE/2010).

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Gráfico retirado do parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado de 2010.