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PARTE II – CONSIDERANDOS

1 – A presente iniciativa diz respeito à Análise Anual do Crescimento 2013.

2 – É referido na iniciativa em análise que a atual crise económica e financeira na UE

tem sido um catalisador na origem de profundas mudanças. A grande reestruturação

das nossas economias atualmente em curso atesta o seu impacto. Trata-se de um

processo que é fonte de perturbações, de desafios políticos e de dificuldades sociais,

mas que não deixa de ser necessário no intuito de criar os alicerces para o

crescimento e a competitividade no futuro, devendo tal assumir uma dimensão

inteligente, sustentável e inclusiva.

3 – É igualmente mencionado que a fim de prosseguir as reformas necessárias, a UE

deve estar em condições de demonstrar que as nossas políticas estão a surtir efeito,

que produzirão resultados a prazo e que serão aplicadas de forma equitativa em

termos do seu impacto nas nossas sociedades. Retificar os problemas anteriores e

colocar a UE numa trajetória de desenvolvimento mais sustentável para o futuro é uma

responsabilidade que incumbe tanto aos Estados-Membros, como às instituições da

UE. Reconhecendo a estreita interdependência das nossas economias, a UE está

neste momento a proceder a uma reformulação da sua governação económica, a fim

de garantir que sejam dadas melhores respostas estratégicas aos desafios atuais e

futuros.

4 – A presente iniciativa relativa à Análise do Crescimento lança o Semestre Europeu

para 2013 e delineia a forma como esta responsabilidade partilhada pode servir de

força motriz para impulsionar a mudança em todo o território da UE, criando os

alicerces para o relançamento do crescimento e a criação de emprego.

5 – Em 2012, a conjuntura económica na UE permaneceu frágil. Em relação ao ano

considerado no seu conjunto, prevê-se atualmente uma contração do PIB de 0,3 % na

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