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Investimento, sofreu uma fortíssima quebra no 2º semestre atingindo os dois dígitos (-14,0%) enquanto se

tinha registado, no 1º semestre, uma quebra de 7,6%. Mesmo, as Exportações, o único fator positivo para a

variação do PIB, apresentaram um desempenho mais positivo na 1º metade do ano (8,4% e 6,2%, no 1º

semestre e no 2º semestre, respetivamente).

No que se refere ao mercado de trabalho, o emprego registou uma queda, em termos nominais, de 2,8% no

conjunto do ano de 2011 (correspondente a uma diminuição de 141,2 mil empregos), tendo-se verificado

uma queda muito brusca no último trimestre do ano (-4,3%).

A taxa de desemprego, no conjunto do ano de 2011, fixou-se em 12,7%, tendo atingido 14,0% no final do

ano. O número de desempregados fixou-se em 706,1 mil, aumentando 17,2% face ao ano transato (que

corresponde a um aumento de 103,5 mil).

Para o conjunto do ano, a taxa de desemprego juvenil (jovens entre 15 e 24 anos) situou-se em 30,1%,

intensificando-se bastante na 2ª metade do ano e acabando por atingir 35,4% no último trimestre. (gráfico

seguinte)

Em 2011, a remuneração por trabalhador registou uma diminuição que se terá situado em 0,8%. Esta

evolução refletiu em larga medida a diminuição das despesas com remunerações do setor das

Administrações Públicas (-8,2% em 2011). A diminuição da remuneração média determinou a continuação

da variação negativa dos custos unitários do trabalho em Portugal em 0,8% em 2011.

II SÉRIE-A — NÚMERO 161_______________________________________________________________________________________________________________

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