O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

89 | II Série A - Número: 121 | 29 de Maio de 2014

da sustentabilidade do desenvolvimento são prioridades estratégicas e Portugal deve saber incorporar esses temas no CESDN e na política externa de defesa.

BORGES, João Jorge Botelho Vieira – As Forças Armadas na segurança interna: mitos e realidades.
Revista militar. Lisboa. ISSN 0873-7630. Vol. 65, n.º 1 (jan. 2013), p. 25-41. Cota: RP- 401 Resumo: A propósito da atual discussão em torno das Grandes Opções do CEDN 2013, o autor aborda a possibilidade de as forças armadas colaborarem na segurança interna em missões de combate e ameaças de cariz transnacional. Analisa as atuais missões e capacidades das forças armadas e circunscreve o conceito de segurança interna. Finalmente, apresenta contributos no sentido da colaboração das forças armadas na segurança interna em regime de excecionalidade e com cariz de complementaridade. DIAS, Carlos Manuel Mendes – Defesa Nacional, forças armadas e reforma. Direito e política : revista trimestral de grande informação = Law and politics. Lisboa. ISSN 2182-7583. N.º 5 (nov.2013 /jan. 2014), p. 16-18. Cota: RP-60 Resumo: No presente artigo, o autor pretende analisar a reforma estrutural que se está a fazer ou que se propõe fazer, no àmbito do documento divulgado pelo governo e conhecido como: “Defesa 2020”. ESTRATÉGIA : dossier. Nação e defesa. Lisboa. ISSN 0870-757X. N.º 136 (2013), p. 5-222. Cota: RP- 72 Resumo: Neste dossier, destaca-se o artigo intitulado: “O conceito estratçgico e o modelo policial”, da autoria de Carlos Manuel Gervásio Branco, que refere as Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional” e o Conceito Estratçgico de Defesa Nacional. O autor considera que a Constituição portuguesa persiste como um entrave incontornável à adoção de um conceito abrangente e integrador de segurança nacional. Quanto á questão da adoção de um “modelo de dupla componente policial”, entende que qualquer alteração ao sistema policial português teria de passar pela diferenciação entre a GNR e a PSP e que teria de se considerar a distribuição das atuais atribuições e competências dos serviços de segurança por essas duas forças.

GERALDES, João Carlos de Azevedo de Araújo – Acerca da revisão do Conceito Estratégico de Defesa Nacional. Revista militar. Lisboa. ISSN 0873-7630. Vol. 64, n.º 10 (out. 2012), p. 919-924. Cota: RP – 401 Resumo: Segundo o autor, a fundamentação da oportunidade da revisão do Conceito Estratégico de Defesa Nacional, terá radicado, necessariamente, numa avaliação no quadro de uma evolução percecionada do ambiente estratégico internacional. Neste sentido, enuncia algumas questões que julga serem dignas de destaque, quer para as Grandes Opções, no sentido de dar forma a uma revisão do atual conceito; quer para inclusão, a jusante, nos conceitos que devem orientar a execução nas diversas Estratégias Gerais. LEANDRO, Garcia – Reflexões sobre o conceito estratégico nacional: 2013. Segurança e defesa. Loures.
ISSN 1646-6071. N.º 24 (fev./abr. 2013), p. 96-103. Cota: RP- 337 Resumo: O autor reflete sobre o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, que se pode vir a designar Conceito Estratégico de Segurança e Defesa Nacional e que na sua opinião, deveria ser um Conceito Estratégico Nacional, até pelo modo como o projeto existente se encontra estruturado. Segundo o autor, no passado o ênfase era dado à Defesa Nacional (alargada) dentro do quadro internacional existente, ainda que chamando a atenção para as componentes não militares da Defesa; agora, depois da insistência de muitos especialistas, parece que se quer olhar para o Conceito Estratégico como Nacional, já que neste novo documento, todas as áreas da vida nacional são abordadas em detalhe.

PAULO, Jorge Silva – Análise crítica do conceito estratégico de defesa nacional de 2013. Segurança e defesa. Loures. ISSN 1646-6071. N.º 27 (dez. 2013/fev. 2014), p. 32-44. Cota: RP- 337 Resumo: Neste artigo, analisa-se o novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado em abril de 2013. O autor detém-se nas expressões de: “conceito de ação estratçgica nacional” e “estratçgia de segurança e defesa nacional”, que considera irem além do conceito estratégico de defesa nacional. O autor considera que se pretende fundir a segurança interna e a defesa, em divergência com o modelo constitucional.
Aborda a questão da ausência de inimigo ou de possíveis ameaças a Portugal e recomenda a substituição do