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27 DE NOVEMBRO DE 2015 181______________________________________________________________________________________________________________

VI. PRIORIDADE À INOVAÇÃO

Portugal deve almejar um futuro próspero e tal só será possível estimulando, em todos os

domínios, a criatividade e a inovação, que permitam responder com sucesso aos desafios

sociais, económicos e ambientais, rasgar horizontes e colocar-nos numa posição de

vanguarda.

Reconhece-se, pois, a importância da diferenciação, renovação e atualização permanente

das formas de fazer e de criar, a relevância da modernização e introdução de novas e

melhores práticas, tanto para o progresso económico, como para o avanço científico, mas

também para a fruição cultural ou para vencermos, de forma sustentável, o desafio

energético. Fazer diferente, fazer melhor, com os olhos postos no futuro e no

desenvolvimento económico e social, implica atribuir uma prioridade forte à inovação no

desenho das políticas públicas. De forma transversal, uma postura aberta à modernidade e

disponível para a inovação deverá contagiar e mobilizar toda a sociedade.

No que diz respeito à energia, não devemos ambicionar menos que o pelotão da frente,

liderando o processo de transição em curso. Uma transição dos combustíveis fósseis para

novas formas de produção e de consumo de energia, em preparação de um futuro sem

emissões de carbono. Se aproveitarmos o potencial endógeno das fontes renováveis de

energia, se adotarmos exigentes padrões de eficiência energética, se promovermos uma

mobilidade sustentável e se apostarmos, desde já, nas tecnologias limpas que permitem

tudo isto, estaremos certamente em melhores condições para competir no mercado global

de amanhã.

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