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II SÉRIE-A — NÚMERO 44 28

– As obras avançaram em 30 kms, mas o mesmo Governo do PS, poucos meses depois, decidiu parar as

obras, e apenas considerou o Metro de superfície;

– O projeto teve a colaboração com a Câmara, logo com os Serviços municipalizados.

Considerou que:

– A População ficou sem transporte, que merece ser reposto,

– É necessária uma linha elétrica eficaz;

– A solução depende do que o Governo decidir;

– O PCP deve acordar com o BE, o PS e o PEV qual a melhor solução.

O Sr. Deputado Heitor de Sousa (BE) interveio, referindo que:

– O Projeto de Resolução tem pertinência, a que se associam;

– Qualquer solução na Assembleia da República tem que ter acordo com as autarquias envolvidas;

– A solução tem que ser solução para a mobilidade em transporte público na região de Coimbra;

– Urge avançar um projeto e há outras soluções modernas para além do comboio e do metro de superfície,

referindo-se a exemplos europeus de tram-train, solução merecedora de estudo;

– Há referência no programa do Governo à necessidade do reforço dos transportes das regiões urbanas e

há soluções amigas do Ambiente.

Considerou necessário:

– Ouvir as autarquias,

– Uma tecnologia de ferrovia de interligação em rede, e

– Que a decisão de extinção do Metro não deve afastar as restantes autarquias, com criação de empresa

intermunicipal, incluindo também a Lousã e Miranda do Corvo.

O Sr. Deputado Pedro Mota Soares (CDS/PP) considerou que:

– Importante é a capacidade de dar resposta às Comunidades da Região;

– Nomeadamente tendo em conta as referências às autarquias envolvidas, o essencial é o ponto 3 da

Resolução proposta, e não os n.os 1 e 2;

– Importante é saber o que o Governo pensa fazer, bem como o PCP, o PEV e o BE, e dar resposta cabal à

situação, independentemente da solução, e

– Qual a capacidade financeira para resolver o problema, aludindo ao investimento com o Plano Junker;

– Esta discussão não permitiu saber qual a solução para o problema das Populações.

O Sr. Deputado Pedro Coimbra (PS) interveio:

– Essencial é resolver o problema da mobilidade;

– Criticou o PSD por se excluir da discussão;

– Requereu ao Governo o estudo do LNEC pedido pelo anterior Governo;

– O PSD faz mal ao criticar anterior Governo do PS, porque o maior investimento foi feito pelo Governo do

PS, interrompido pelo PEC;

– Recordou que o anterior Primeiro- Ministro prometeu, há 5 anos, solucionar o problema.

A Sr.ª Deputada Fátima Ramos (PSD) interveio:

– O PSD quer transporte seguro, elétrico, rápido e sobre carris, independentemente da opção técnica adotada

– tram-train, pelo BE, ou comboio mais pesado, pelo PCP;

– O PS gastou mais de 100 milhões e, depois, parou as obras e criou o problema;

– O anterior Primeiro-Ministro não conseguiu avançar, mas agora o atual Governo poderá resolver o

problema.

A Sr.ª Deputada Ana Mesquita (PCP) reiterou a proposta apresentada e sublinhou que a solução interessa.

Criticou o Governo do PSD e perguntou porque não solucionou o problema.

Recordou que a População sempre defendeu a reposição dos carris no Ramal da Lousã.