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23 DE M ARÇO DE 2016 125_____________________________________________________________________________________________________________

Ala rgar o âmbito e reforçar os centros tecnológicos enquanto instituições intermediárias

entre a produção e a difusão de conhecimento pelas empresas, é central para melhorar o

acesso aos mercados e valorizar o posicionamento estratégico português, bem como

reforçar a confiança na rede distribuída de instituições de ensino superior. Neste

contexto, com base nas melhores práticas internacionais, o Governo irá:

● Promover ações de âmbito regional que promovam uma estreita associação entre

parceiros locais e instituições de ensino superior para o apoio a unidades de

tecnologia aplicada.

Estimular o crescimento e a criação de instituições e redes que atuem na consolidação e

valorização do conhecimento, criando emprego qualificado, aumentando a

competitividade externa e a valorização dos nossos recursos, território e relação com a

lusofonia e o Atlântico.

21. REAGIR AO DESAFIO DEMOGRÁFICO

O desafio demográfico tem causas económicas, sociais e culturais e agravou-se com a

crise e com a emigração maciça de jovens, o que contribuiu para enfraquecer ainda mais

a população ativa e a natalidade. Assim, importa favorecer a natalidade e a

parentalidade, bem como uma gestão adequada da política de migração, designadamente

ao nível do retorno dos trabalhadores e das suas famílias que saíram do País.

As políticas públicas nos domínios da natalidade, parentalidade e das migrações devem

ter por objetivo central contribuir para a sustentabilidade demográfica do País,

garantindo condições para que os cidadãos nacionais possam fazer, nestes planos,

escolhas individuais verdadeiramente livres. Neste sentido, o Governo defende que para

fazer face aos desafios demográficos, as políticas públicas devem agir nos vários

domínios que podem contribuir para o reforço da qualidade de vida da população

residente em Portugal.