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II SÉRIE -A — NÚMERO 61 130_____________________________________________________________________________________________________________

● Promover, através das autarquias, iniciativas que valorizem a diversidade e

promovam a interculturalidade, à semelhança do que se tem vindo a fazer com o

Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros;

● Adotar uma política ativa de solidariedade na instalação em Portugal de refugiados;

● Garantir a portabilidade de direitos sociais, em particular de pensões, através da

realização de acordos com os estados de acolhimento.

Promover uma agenda para a qualidade de vida de todos

A qualidade de vida começa pelo bem-estar físico, mental e emocional de cada um de

nós. A responsabilidade individual com a saúde e a prevenção da doença e o seu

tratamento podem ser facilitadas e potenciadas por ações de iniciativa ou apoio público.

Num país muito envelhecido, as políticas devem adaptar-se a essa realidade. As redes

digitais de contacto e informação, os programas de envelhecimento ativo e o desporto

são instrumentos cruciais da qualidade de vida de cada um, pelo que o Governo propõe:

Lançar, em ligação estreita com as autarquias locais, de programas de cidades vilas

amigas dos idosos e dos cidadãos com mobilidade reduzida (renovação urbana,

domótica e transportes);

● Promover a mobilidade inclusiva para todos os cidadãos, criando sistemas de

mobilidade acessíveis e auto sustentáveis economicamente para a população com

mais de 65 anos;

● Inserir a população idosa em programas de serviço comunitário com o objetivo de

apoiar e auxiliar o ensino de jovens desfavorecidos;

● Um programa de aplicação e valorização de aplicações digitais que melhorem a

vida nas cidades, como a monitorização da qualidade da água e do ar "online"; b)

Bilhete de transportes intermodal único no telemóvel; c) Informação municipal útil

por georreferenciação; d) aquisição de bilhetes por telemóvel para oferta cultural e

lúdica ou através do portal municipal; e) os Serviços Municipais ubíquos; f)

Internet nos transportes públicos e nos parques e jardins; g) os centros comerciais

virtuais nas zonas de comércio tradicional;