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14 DE OUTUBRO DE 2016 23______________________________________________________________________________________________________________

Economia Portuguesa: Evolução Recente e Perspetivas para 2017 13

Gráfico I.2.3. Consumo privado real Gráfico I.2.4. Consumo privado real (milhões de euros, base 2011) (contributo, p.p.)

31 000 4.0

30 000 2.0

29 000 0.0

28 000 -2.0

27 000 -4.0

26 000 -6.0I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II

25 000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Bens alimentares Bens não duradouros não alimentares Bens duradouros

Fonte: INE. Fonte: INE.

Gráfico I.2.5. Endividamentos das famílias Gráfico I.2.6. Poupança das famílias (ano terminado no trimestre)

170 000 135% 150 11%

160 000 130% 10% 1309%

150 000 125% 110 8%

140 000 120% 7% 90

130 000 115% 6%

70 5%120 000 110%

4%110 000 105% 50 3%

100 000 100% 30 2%I III I III I III I III I III I III I III I III I I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II IIIIV I II

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 20152016 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Endividamento (M€) % Rendimento Disponível (fím do período) Poup. Corrente (2005=100) Tx. Poupança (% Rend. Disp., eixo dta.)

Fontes: INE, BdP. Fonte: INE.

Mercado de Trabalho

Nos primeiros seis meses de 2016, a evolução do mercado de trabalho caracteriza-se por uma melhoria sustentada, refletida numa redução da taxa de desemprego de 12,4% em 2015 para os 10,8% no segundo trimestre de 2016. De acordo com o Inquérito ao Emprego, assinala-se ainda uma desaceleração do crescimento da população empregada de 1,1%, em 2015, para 0,6%, nos primeiros seis meses de 2016. A evolução do emprego foi penalizada por um contributo inferior do emprego na indústria transformadora (+0,1 p.p. vis-à-vis 0,7 p.p. em 2015) e, em menor escala, do emprego nos serviços (de 1,4 p.p. para 1,3 p.p.), não obstante a aceleração do emprego na construção (4,6% e 0,6% no primeiro semestre de 2016 e totalidade de 2015, respetivamente). De salientar que esta aceleração do emprego na construção ocorre num contexto de contração do investimento no sector.

Quadro I.2.2. População ativa, emprego e desemprego (taxas de variação homóloga, em %)

2014 2015 20162014 2015

I II III IV I II III IV I II I-II

População ativa (tvh, %) -1.1 -0.6 -1.3 -0.9 -0.7 -1.6 -0.5 -0.8 -1.1 0.1 -0.7 -0.8 -0.7

Taxa de participação 58.8 58.6 58.7 59.0 59.2 58.5 58.5 58.6 58.6 58.6 58.1 58.3 58.2

Emprego total (tvh, %) 1.6 1.1 1.7 2.0 2.1 0.5 1.1 1.5 0.2 1.6 0.8 0.5 0.6

Taxa de desemprego 13.9 12.4 15.1 13.9 13.1 13.5 13.7 11.9 11.9 12.2 12.4 10.8 11.6

Desemprego de longa duração (%) 65.5 63.5 63.6 67.4 66.9 64.5 64.5 64.0 63.2 62.3 59.2 64.1 61.5

Taxa de desemprego jovem (15-24) 34.8 32.0 37.5 35.6 32.2 34.0 34.4 29.8 30.8 32.7 31.0 26.9 29.0 Fonte: INE, Inquérito Trimestral ao Emprego.

Por tipo de contrato, destaque para a continuação da criação líquida de emprego com contratos sem termo (crescimento homólogo de 0,9% que compara com 2,1% em 2015), os quais representam mais de