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II SÉRIE-A — NÚMERO 127

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Nos Quadros 137 e 138 está apresentada uma síntese da evolução desta despesa por classificação

económica em 2016.

Como se evidencia nestes dois quadros, essa despesa concentrou-se particularmente nas Forças e Serviços

de Segurança. Na verdade, dos 81,7% (1606,7 milhões de euros) da despesa que foi efetuada em despesas

com o pessoal, 98,5% (1582,7 milhões de euros) foram da responsabilidade das Forças e Serviços de

Segurança, a quem se deve a execução da quase totalidade (99,4%) das respetivas dotações corrigidas líquidas

neste agrupamento.

Deve notar-se que a verba corrigida de despesas com o pessoal registou um acréscimo assinalável face ao

orçamento inicial. Tal ficou a dever-se ao facto de, no decurso da execução orçamental, ter sido necessário

reforçar os orçamentos da GNR e da PSP em cerca de 103,7 milhões de euros (50,7 milhões de euros na GNR

e 53 milhões de euros na PSP).

Igual ordem de grandeza de execução (98,7%) sucedeu com a área da proteção civil e luta contra incêndios,

responsável por 9,9% da execução do programa orçamental em análise nesta secção. Destacam-se os encargos

no âmbito do Dispositivo de Meios Aéreos de Combate a Incêndios Florestais de 2016. No final do ano, foi

autorizado um reforço ao orçamento da ANPC, no valor de 1,9 milhões de euros, destinado a permitir o

pagamento da segunda prestação dos meios aéreos locados, designadamente oito helicópteros bombardeiros