O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

II SÉRIE-A — NÚMERO 154 296

7. Alargar do âmbito da cooperação transfronteiriça a novos domínios como a gestão e regeneração

urbana, os serviços de proximidade, os transportes e a educação, entre outros.

8. Desenvolver políticas de ordenamento do território que tenham em consideração a instalação de

equipamentos e infraestruturas comuns nos dois lados da fronteira.

2. RESPONSABILIDADES DE CONCRETIZAÇÃO ENTIDADES ENVOLVIDAS

AECT; Eurocidades; Outras redes de CCDR/Unidades de

cooperação territorial; Entidades gestoras das Coordenação Regionais do

Entidades de Reservas da Biosfera Transfronteiriças; Programa de Cooperação Principais Parceiros

Coordenação Municípios; Portugal Clusters; Ensino Superior; Transfronteiriço; Regiões

Centros de Competência; AD&C; ICNF; APA; Autónomas

UMVI

RELAÇÃO COM REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS NACIONAIS

Programa Nacional para a Coesão Territorial; Estratégias Regionais de Especialização Inteligente (EREI);

Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade (2030)

3. MONITORIZAÇÃO

EFEITOS ESPERADOS:

– Aumento do número de iniciativas e de projetos de cooperação transfronteiriça (de cariz social,

económico, cultural, ambiental), promovendo a partilha de conhecimento, equipamentos, serviços e

infraestruturas.

– Modernização económica relacionada com as atividades logísticas e intermodais e localização de novas

empresas.

– Desenvolvimento de novos espaços com atividades logísticas e equipamentos de turismo e cultural.

– Qualificação e reabilitação urbana e dos espaços públicos num âmbito transfronteiriço.

– Potenciação dos recursos locais.

– Atração de população (visitantes e novos residentes).

INDICADORES DE MONITORIZAÇÃO

– N.º de projetos INTERREG entre as áreas de fronteira por tipologia de projeto, por concelho

(INTERREG)

– N.º de instituições em redes INTERREG com atuação em território transfronteiriço (INTERREG)

3. Operacionalização do Modelo Territorial

No capítulo anterior apresentaram-se as 50 Medidas de Política agregadas em Domínios de Intervenção. De

forma a evidenciar a territorialização dessas medidas e o seu contributo para a implementação do Modelo

Territorial apresentado na Estratégia, neste capítulo identificam-se para cada sistema do Modelo Territorial

(Sistema Natural; Sistema Social; Sistema Económico; Sistema da Conetividade e Sistema Urbano), bem como

para os Territórios de Vulnerabilidade Crítica, as medidas de política que contribuem com uma articulação forte

ou média, para a sua concretização.

Cada Sistema está mapeado e são identificadas as Medidas de Política que mais concorrem para a sua

concretização, com os efeitos esperados selecionados. As Medidas de Política diretas são as que advém do

próprio Domínio de atuação, as indiretas são as que pertencem a outro domínio, mas que têm impacto na

concretização do Sistema em causa. No final são selecionados alguns indicadores para a monitorização da

implantação do Sistema.