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15 DE OUTUBRO DE 2018

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 O lançamento de um programa para criação de uma rede de casas de turismo de natureza;

 O reforço da aposta na diversificação de mercados emissores e maior conectividade, continuando a

apostar em países que mais valor geram e que viajam durante todo o ano.

Ao nível da capacitação e valorização dos recursos humanos no Turismo prevê-se:

 O lançamento da Tourism International Academy, em parceria com a Organização Mundial de Turismo,

como polo de formação e capacitação para o Turismo;

 Início da construção da nova escola de Turismo de Portimão;

 Campanha de valorização das profissões do Turismo;

 Dinamização da Formação no Turismo – através de diversas ações como a implementação de Programa

de Formação Contínua para Profissionais do Turismo, através da criação de novas ações formativas para

profissionais do Turismo e reconversão e qualificação de ativos; a internacionalização do ensino em Portugal,

através do Study Tourism in Portugal; criação de Centro Qualifica Turismo nas Escolas de Hotelaria e Turismo;

e a criação de Observatório da Formação em Turismo para diagnóstico e monitorização das necessidades;

 Programa de capacitação e criação de rede de técnicos de turismo nas entidades públicas centrais,

regionais e locais.

No âmbito da Inovação no Turismo, prevê-se:

 O desenvolvimento do Programa de Inovação e Digitalização da Oferta Turística (Turismo 4.0) para

aceleração da inovação no Turismo. Foram já lançados 25 Programas de aceleração entre 2017 e 2018,

envolvendo 600 startups em todo o País;

 A implementação de redes wifi gratuitas nos centros históricos (124 projetos já aprovados),

disponibilização de dados abertos para gestão mais eficiente de recursos turísticos;

 O lançamento do Centro Inovação Turismo e a dinamização da Academia de Turismo Digital (Tourism

Digital Academy) para transferência de conhecimento e para disseminação de ferramentas digitais para o

turismo;

 A realização de Digital Hackathons nas áreas do Comércio, Turismo e Indústria, para acelerar a

transformação digital e a resolução de desafios tecnológicos concretos identificados nestes setores;

 O alargamento do Programa Open Kitchen Labs às 12 Escolas de Turismo em todo o País com vista ao

desenvolvimento de novos produtos e serviços.

5. VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO

A valorização assume-se como condição necessária e instrumental para promover o desenvolvimento

sustentável e harmonioso dos diversos territórios, sendo relevante para melhorar as condições económicas e

sociais do País e garantir a prestação e implementação das políticas públicas de forma equitativa, atendendo

às especificidades de cada território.

Este processo encontra-se ancorado numa visão integrada do território como o espaço físico e relacional do

País, sendo necessário desenvolver, simultaneamente, a exploração do potencial endógeno de cada território,

a utilização eficiente dos recursos, a sustentabilidade ambiental e a coesão e resiliência territorial. Esta

abordagem permite não só garantir a valorização do território, mas, igualmente, promover o cumprimento dos

objetivos previstos em matéria de ambiente, energia e clima (e.g. Acordo de Paris) e em matéria de

desenvolvimento sustentável (e.g. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no quadro da Organização das

Nações Unidas), bem como dos objetivos de política pública nacional enunciados em estratégias transversais

como o Programa Nacional para as Alterações Climáticas.

A prossecução deste objetivo tem sido garantida através da mobilização de diversas políticas públicas que,

conjuntamente e de forma integrada, confluem para a promoção do desenvolvimento territorial assente nas

seguintes dimensões:

 Território Competitivo – ancorado no desenvolvimento de políticas de habitação e de regeneração urbana

que permitam a fixação de capital humano e qualificação dos territórios urbanos de modo a influenciar o

povoamento das cidades, a promoção do emprego, a eficiência energética e a inovação social;