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15 DE OUTUBRO DE 2018

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 Aumentar o apoio financeiro aos processos de internacionalização das empresas portuguesas, através

do desenvolvimento de novos instrumentos financeiros ou de verbas decorrentes da reprogramação do Portugal

2020;

 Promover ações com vista à captação de investimento e fomento do reinvestimento em Portugal;

 Reforçar o acompanhamento das empresas e clusters, nas ações previstas para os principais mercados

de exportação e captação de Investimento estrangeiro, em coordenação com as respetivas associações

empresariais;

 Fomentar a internacionalização dos operadores económicos do setor agroalimentar, através da

negociação de acordos bilaterais de âmbito sanitário e fitossanitário e da disponibilização de informação aos

operadores económicos;

 No contexto da saída do Reino Unido da UE, apoiar as empresas portuguesas e promover a atração de

investimento, acompanhando a articulação entre a AICEP, EPE, o Turismo de Portugal, o IAPMEI, outras

instituições da Administração Pública, e a Estrutura de Missão Portugal In;

 Prosseguir os esforços de capacitação e qualificação dos recursos humanos para a internacionalização,

através do reforço das parcerias com associações, centros de formação e Universidades, da maior coordenação

entre os planos de formação e de capacitação de associações, da AICEP e de outras entidades públicas, e da

consolidação do Programa INOV Contacto;

 Prosseguir a promoção e a qualificação do território para acolhimento de investimento, dando especial

enfoque às necessidades de revitalização económica do interior do País;

 Organizar a participação nacional na Expo Dubai 2020.

Em 2019, continua-se o suporte a projetos-âncora (estando já contratualizados 29 projetos no montante de

mais de 1.000 milhões de euros de investimento total, alavancado num apoio de fundos que ascende a 335

milhões de euros).

Para além do investimento empresarial, o Portugal 2020 continuará a apoiar em 2019 projetos que intervêm

de forma direta no reconhecimento e associação internacional da imagem de Portugal à qualidade e

sustentabilidade dos bens e serviços produzidos no País, fomentando a eficácia da rede externa e interna de

apoio às empresas, em articulação, e promovendo através da AICEP ações de capacitação e programas de

aceleração com uma participação crescente de empresas nacionais.

Outra das vertentes da Internacionalização diz respeito ao sistema científico e ao apoio a consórcios e

parcerias de âmbito estratégico, em particular as seguintes iniciativas, estimuladas através do Programa

«GoPortugal – Global Science and Technology Partnerships Portugal»:

 Implementar a agenda «Interações Atlânticas» e o Centro Internacional de Investigação do Atlântico («AIR

Center – Atlantic International Research Center»), que visa promover um programa de cooperação internacional

de I&D para o reforço do conhecimento sobre as interações espaço-clima-oceano através da cooperação Norte-

Sul/Sul-Norte;

 Reforçar a cooperação no Mediterrâneo, nomeadamente a atividade de investigação e inovação no âmbito

do Programa Europeu PRIMA em cadeias de valor alimentar, na área da gestão de água em zonas áridas, e na

sustentabilidade energética de sistemas agrícolas, em colaboração com países e regiões do sul da Europa, do

norte de África e do Médio Oriente;

 Desenvolver a estratégia Portugal Espaço 2030, em estreita cooperação internacional, com 3 eixos: i)

estímulo para a utilização de dados espaciais e a dinamização de novos mercados; ii) produção de dados por

satélite e estímulo a infraestruturas e lançadores, designadamente nos Açores; iii) capacitação científica e

educação e cultura científica;

 Reforçar a cooperação com instituições líderes a nível internacional, sobretudo o MIT, a Universidade de

Carnegie Mellon e a Universidade do Texas em Austin, designadamente na área das tecnologias de informação

e comunicação e da ciência dos dados, mas também no espaço, indústria, cidades e física médica;

 Reforçar a cooperação com a Índia, incluído um novo programa de cooperação com instituições líderes a

nível internacional, como os Indian Institutes of Technology, a Agência Espacial da Índia e instituições na área

das nanociências e biociências;

 Promover a cooperação internacional dos politécnicos, estimulando a inserção dos politécnicos em redes

e através das atividades de I&D baseadas na prática e orientadas para o aperfeiçoamento profissional;