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6 DE ABRIL DE 2021

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v. Árvore de crescimento médio – árvore de espécie que, nas condições ideais, atinge 9 m de altura em cerca de 20 anos;

vi. Árvore de crescimento lento – árvore de espécie que, nas condições ideais, atinge o estado adulto apenas após cerca de 25 anos.

f) Caducifólia – árvore de espécie «de folha caduca», pois as folhas perdem a sua função e caem todas em

simultâneo numa determinada época ou estação do ano, geralmente o outono nas espécies adaptadas ao nosso clima.

g) Caldeira – cova feita em volta do tronco de uma árvore para reter águas de chuva ou de rega e fertilizações. h) Cepo – parte do tronco com raízes, resultante do abate da árvore. i) Colo – corresponde à zona de transição entre o sistema radicular e a estrutura aérea das plantas (sistema

caulinar). j) Compartimentação do lenho – A árvore reage aos ataques dos microrganismos opondo barreiras internas

sucessivas à progressão da podridão na madeira, ou seja, o lenho pode «compartimentar-se». Este processo é conhecido por CODIT (do inglês Compartimentalisation of Decay in Trees: compartimentação do apodrecimento nas árvores). Este fenómeno forma barreiras químicas ao ser ativado, permitindo assim isolar – com maior ou menor sucesso, segundo as espécies, os indivíduos e a relação específica parasita-hospedeiro – as partes sãs da madeira das partes infetadas.

k) Compasso de plantação – distância entre duas árvores num alinhamento. l) Copa – parte da árvore que inclui a maioria dos ramos portadores de folhas e se desenvolve a partir da

zona do tronco conhecida por coroa.

i. Copa definitiva – conjunto dos ramos que fazem parte da estrutura permanente da árvore, depois de estabelecida a altura do tronco que fica livre de ramos; típica de árvores adultas ou semiadultas, depois das podas de ascensão de copa a que foram submetidas ao longo da sua formação.

ii. Copa temporária – conjunto dos ramos que não farão parte da estrutura permanente da árvore, pois vão sendo cortados à medida que a árvore cresce, nas podas de formação; típica de árvores jovens ou semiadultas, antes de atingida a altura do tronco que ficará livre de ramos.

m) Coroa – zona do tronco da árvore onde ocorre a inserção das primeiras pernadas ou ramos da copa

definitiva. n) DAP – «diâmetro à altura do peito», medição do diâmetro do tronco das árvores efetuada a 1,30 m da

superfície do solo. o) «Desmontagem» controlada – também conhecido por «desmonte sequencial», é o corte da árvore de cima

para baixo, com o objetivo de a abater controladamente, evitando danos na envolvência. p) Esgaçamento – rotura de ramo ou pernada, por desligamento dos tecidos, que provoca arrancamento de

casca numa área superior ao do corte controlado. q) Flecha – parte terminal do eixo principal (tronco) da árvore, destacando a sua predominância na copa da

árvore sobretudo na idade jovem. r) Fuste – parte do tronco da árvore livre de ramos, entre a base (colo) à inserção das primeiras pernadas

(coroa). s) Fitossanidade – relativo ao estado de saúde das espécies vegetais. t) Invasora – espécie exótica cuja introdução na natureza ou propagação num dado território ameaça ou tem

um impacto adverso na diversidade biológica e nos serviços dos ecossistemas, ou tem outros impactos adversos.

u) Lenho – madeira, em linguagem corrente. v) Norma de Granada – método de valorização de árvores e arbustos ornamentais que tem em conta diversos

fatores que atribuem valor aos elementos vegetais, para além do simples valor da madeira, tais como valores paisagísticos, ambientais, sociais e culturais; de entre os diversos métodos de avaliação de arvoredo existentes, este redigido pela Asociación Española de Parques y Jardines Públicos (https://www.aepjp.es/norma-granada/) é o mais utilizado pelos municípios portugueses.

w) PAP – «perímetro à altura do peito», medição do perímetro do tronco das árvores efetuada a 1,30 m da