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II SÉRIE-A — NÚMERO 175

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▪ Associação de Teatro Amador de Lanheses;

▪ Grupo Folclórico da CPL;

▪ Clube de basquetebol da CPL;

▪ Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Arga e Lima;

▪ Associação de Estudantes do AEAL;

▪ Associação de Petanca de Lanheses;

▪ Associação «O Caminho do Garrano e Raiz Minhota Cooperativa Integral»;

▪ Associação dos Comerciantes de Lanheses.

▪ Confraria do Senhor do Cruzeiro e das Necessidades;

▪ Comissão de Festas de Santo Antão;

▪ Grupo das Marchas Populares de São João.

Quanto aos equipamentos turísticos e culturais, destacam-se:

▪ Auditório Gabriel Gonçalves;

▪ Casa do Povo de Lanheses;

▪ Núcleo museológico da Cerâmica e Olaria de Lanheses;

▪ Embarcações do rio Lima;

▪ Ponta de Arga – centro de acolhimento turístico-educativo vocacionado para a valorização do património

identitário da margem direita da Ribeira Lima.

▪ Museu do Património Mineiro de Arga;

▪ Ecomuseu de Lanheses;

▪ Estádio 15 de agosto;

▪ Pavilhão gimnodesportivo;

▪ Campo de tiro desportivo;

▪ Parque verde de Lanheses;

▪ Ecovia do Lima;

No que respeita ao património edificado, destacam-se:

▪ Paço de Lanheses, declarado monumento de interesse público pela Portaria n.º 740-FD/20212, de 31 de

dezembro.

▪ Pelourinho, declarado monumento de interesse público, por efeito do Decreto n.º 23 122, de 11 de outubro

de 1933;

▪ Capela do Senhor do Cruzeiro e das Necessidades;

▪ Igreja paroquial;

▪ Capelas de Santo Antão, de São João, de Nossa Senhora da Esperança, de São Frutuoso e de São

Sebastião;

▪ Cividade de Lanheses;

▪ Ponte de Linhares;

4. Reconhecimento histórico

A freguesia de Lanheses foi elevada à categoria de vila de juro e de herdade, pela vontade e por decreto de

D. Maria I, rainha de Portugal, datado de 29 de abril de 1793.

A posse do senhorio da Vila de Lanheses e dos oficiais da câmara eleitos viria a acontecer no dia 28 de

agosto de 1793, em ato que decorreu na localidade e que contou com a presença do empossado padroeiro,

Sebastião Pereira Cirne de Abreu e do Doutor Francisco Azevedo Coutinho, Desembargador da Relação do

Porto que lhe deu posse, bem como das testemunhas Gonçalo Pereira Caldas, Marechal do Campo e

encarregado do Governo das Armas da província do Minho, Manuel de Queirós Pereira Peixoto de Sousa e seu

filho Estevão de Queirós Machado Vasconcelos, ambos fidalgos da Casa de Sua Majestade, de Bento Pereira