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é lamentável!
O Governo em funções tem já provas dadas na correcção de erros de palmatória da governação
exautorada nas eleições de Junho de 2011 — e nisso, com troika ou sem troika, convém que
não se coíba!
Nestes termos, os Deputados do PSD eleitos pela Região Autónoma dos Açores, ao abrigo das
disposições aplicáveis da Constituição e do Regimento formulam ao Governo, através do
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, as seguintes perguntas:
a) Que vantagens para Portugal decorreram até agora da aplicação do Acordo Ortográfico, nas
relações com os outros países lusófonos?
b) A diplomacia económica do Governo inclui a promoção das edições portuguesas no Brasil e
com que resultados, estimados e já obtidos?
c) Na prática, o Acordo Ortográfico põe-nos a escrever o português do Brasil. Que outros países
lusófonos estão a proceder do mesmo modo?
d) Acha o Governo viável promover a revisão do Acordo Ortográfico, envolvendo todos os
países lusófonos e nestes com participação directa dos seus escritores e homens de letras, com
expresso afastamento de linguistas teóricos e sem produção literária conhecida?
c) De imediato, encara o Governo a possibilidade de suspender a aplicação do Acordo
Ortográfico em Portugal, revogando mais uma lei socratiana e assim dando resposta a críticas e
apelos vários de pessoas credenciadas?
Palácio de São Bento, terça-feira, 31 de Janeiro de 2012
Deputado(a)s
MOTA AMARAL(PSD)
JOAQUIM PONTE(PSD)
LÍDIA BULCÃO(PSD)
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Nos termos do Despacho nº 2/XII, de 1 de Julho de 2011, da Presidente da Assembleia da República, publicado no DAR, II S-E, nº 2, de 6 de Julho de 2011,
a competência para dar seguimento aos requerimentos e perguntas dos Deputados, ao abrigo do artigo 4.º do RAR, está delegada nos Vice-Presidentes da
Assembleia da República.
7 DE FEVEREIRO DE 2012
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